La calma è la virtù dei forti

Olha...estamos em 2010 e muita coisa mudou em minha vida rsrs descrição do início do blog: ____ Em poucas palavras,sou: EXPLOSIVA/CHEIA DE ENERGIA/CURIOSA/FORTE eu ñ conseguiria me resumir em uma só palavra!Acredito que ninguém consegue este trunfo!Mas uma coisa eu sei: Tenho umas esquisitices..mas ñ sei se as poderia revelar aqui num blog...e desta forma...

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Um mistério que tento desvendar há anos... tente descobrir! se for capaz.

31 julho, 2006

MATA HARI - ESPIÃ... FALSA DANÇARINA INDIANA


MATAHARI - Revista HISTÓRIA VIVA
Em 1917, em pleno conflito mundial, Mata Hari, a célebre dançarina, foi julgada por um conselho de guerra, condenada à morte e, dois meses e meio mais tarde, em 15 de outubro, fuzilada na cidade de Vincennes, na França.

Muito foi escrito sobre ela. Alguns de seus biógrafos tentaram limpar sua biografia, incutindo dúvidas sobre sua culpabilidade. Outros, ao contrário, mostraram tantas provas para embasar seus comentários que tornou-se difícil, até mesmo impossível, acreditá-la inocente. Mais penoso ainda é esclarecer, em meio a essa confusão de relatos, os motivos que a fizeram agir. Apesar de tudo o que foi publicado, muitos aspectos de seu temperamento permaneceram estranhamente obscuros.

A dançarina, cujo verdadeiro nome era Marguerite Gertrude Zelle (Margaretha Geertruida Zelle), nasceu em 7 de agosto de 1876, em Leeuwarden, na Holanda, filha de um comerciante bastante conhecido, de origem javanesa, e de mãe holandesa, descrita pelos que a conheceram como uma "grande dama, tão bela quanto rica".
Mata Hari confirmou essas origens em suas Memórias, publicadas em Amsterdã no ano de 1906. Memórias que, como tudo que se refere a ela, suscitaram ásperas discussões, permanecendo, também elas, cercadas de mistério. Durante um tempo, entretanto, Marguerite rejeitou sua origem européia; gostava de se passar por nativa das Índias Holandesas, filha de um rajá e de mãe indiana.

A verdade era mais simples: alguns anos depois da morte da mãe, ela tinha conhecido, durante umas férias, um capitão do exército holandês chamado Mac Leod, que iria se tornar seu marido. O casamento, no dia 30 de março de 1895, em Amsterdã, repercutiu na alta sociedade holandesa.

Mac Leod apresentou sua mulher à corte. A estranha beleza daquela holandesa com traços indianos fez sensação. Em seu rosto, chamavam a atenção especialmente os dois olhos de fogo, dotados um estranho poder de fascinação, que ela soube utilizar para atingir seus objetivos.

O capitão logo seria convocado para o comando de um batalhão no Extremo Oriente. O casal se instalou em Java com mais um membro na família - o filho, nascido no final de 1895. Marguerite, que contava com essa maternidade para estreitar os laços conjugais já bastante relaxados, acalentou a ilusão por pouco tempo: Mac Leod era um marido leviano, imoral, que a tratava violência.

Pouco depois da chegada a Java, uma segunda criança viria ao mundo - uma filha, Jeanne-Louise. Sua vinda não trouxe nenhuma melhora à vida do casal, ainda mais complicada por uma tragédia: o pequeno Norman, com três anos de idade, morreu envenenado por uma serviçal.

Em suas cartas ao pai, ela se queixava dos maus-tratos a que era submetida, e o senhor Zelle apresentaria queixa contra o genro. As coisas não tardariam a piorar: depois das brutalidades, a ameaça por armas. A convivência tornou-se impossível. Mac Leod, cuja conduta obrigara seus superiores a intervir, passou para os quadros da reserva e o casal voltou à Holanda.

Em um dia de agosto de 1902, Mac Leod saiu, levando a filha doente, não voltando mais para casa. Praticamente sem recursos, Mata Hari vendeu alguns objetos e refugiou-se na casa da tia, esposa de um banqueiro de Arnhem, iniciando um pedido de divórcio.

Mac Leod replicou com um aviso pela imprensa de que não era mais responsável pelas dívidas da mulher. Esta, com o pedido de sua tia para deixar a casa, logo foi para a rua com a filha, devolvida pela justiça. Três florins era toda a fortuna que possuía. Mata Hari voltaria à casa de seu pai, em Amsterdã, mas logo se interessou por Paris, para onde viajaria em 1903.

A vida que levou em seus primeiros tempos de Java, onde se debruçara sobre a literatura indiana e a leitura de textos budistas, além de seu gosto natural pela dança, fizeram com que se voltasse para o teatro. Seu físico, aliás, a ajudou. Um romancista a descreveu assim: "Grande, esbelta, ela exibe sobre seu maravilhoso pescoço, flexível e cor de âmbar, uma face fascinante, perfeitamente ovalada, cuja expressão sibilina e tentadora impressiona. A boca, vigorosamente desenhada, traça uma linha móvel, desdenhosa, muito carnuda, sob um nariz reto e fino cujas asas palpitam sobre duas covinhas sombreadas nos limites de seus lábios. Os magníficos olhos, ligeiramente puxados, aveludados e melancólicos, são envoltos por longos cílios encurvados e têm qualquer coisa de hindu. Seu olhar é enigmático: perde-se no vazio. Os cabelos, muito pretos, repartidos ao meio, montam em sua face um quadro de impenetráveis ondulações". Naquele início de século, assim se mostrava Mata Hari aos parisienses.

Mas a ação de divórcio iniciada por ela não teve seqüência, devido à lentidão da justiça. Mac Leod, marido odioso, não tolerou que a mulher se dedicasse à dança e insistiu, em uma carta, que ela voltasse à Holanda. Marguerite ponderou a ira de Mac Load passando o ano de 1904 com seus parentes, em Nimègue, na Holanda.
Nessa pequena cidade, depois de ter conhecido o sucesso em Paris, a vida lhe era penosa. Na primavera de 1905, não se contendo mais, ela empreendeu outra tentativa de liberdade, voltando à capital francesa para viver num hotel privado em Neuilly, oferecido por um rico industrial que abandonara a mulher e os filhos para cobri-la de presentes, Mata Hari dava festas suntuosas. Em Nice, recebeu a notícia da morte de seu ex-marido, na Escócia. Mas, em uma bela manhã, um triste despertar: o rico industrial, que se arruinara por ela, emitindo cheques sem fundo, tinha sido preso.
Foi a queda livre. Durante meses, o silêncio. Ninguém mais ouviu falar de Mata Hari. Porém, em uma noite de outubro de 1905, toda a sociedade de orientais que morava em Paris, todos aqueles que tinham relações no mundo das letras e das artes, os críticos de imprensa mais célebres, receberam um convite para uma soirée no museu Guimet para lá ver, diziam os cartões, uma dançarina indiana, de nome Mata Hari, executar danças sagradas.

O sucesso foi enorme. Mata Hari estava lançada. Ela viajou pela Europa. Os music-halls de Roma, de Berlim, a acolheram. Na Alemanha, Mata Hari cultivou relações com o príncipe herdeiro, o duque de Brunswick, o chefe de polícia de Berlim e Van der Linden, presidente do Conselho de Holanda. Os teatros de Paris disputavam a dançarina, oferecendo-lhe cachês astronômicos.

Uma noite, no Folies-Bergères, um homem se apresentou em seu camarim, carregando magníficas orquídeas. Era o marquês de Montessac, uma estrela da Paris elegante, além de confidente dos oficiais superiores da cidade. Distinto, rico, jogando muito bem seu jogo, falando correntemente russo, inglês, alemão e francês, o marquês causou forte impressão em Mata Hari, com a qual não tardou a se ligar.
Qual teria sido seu papel, exatamente? Seria ele o rico alemão que a introduziu nos serviços secretos alemães? Seu papel permaneceu muito misterioso, e ele fazia freqüentes viagens. Na volta de uma delas, Mata Hari venderia sua casa de Neuilly, desaparecendo de Paris, em julho de 1914.

Nos primeiros dias de agosto, ela se apresentou no maior cassino de Berlim. Provavelmente, e até certamente, Mata Hari teria sido prevenida da iminência da guerra e convidada a instalar-se na Alemanha. Em todo caso, um fato que ela jamais negou aconteceu: no dia da declaração de guerra, ela almoçava com o chefe de polícia em um restaurante chique de Berlim.

Entretanto, ela não ficaria muito tempo além-Reno. Alguns dias depois do início das hostilidades, voltou à Holanda, passando a viver discretamente em Amsterdã, apesar de fazer muitas viagens a Londres, o que atraiu a atenção do serviço de inteligência britânico, embora nada pudesse ser encontrado que provasse sua atuação como espiã na época.

No início de 1916, voltou a Paris, onde retomaria sua vida de outrora, ligando-se a um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores. O serviço secreto britânico revelou suas suspeitas, e a dançarina era vigiada permanentemente pelos serviços da polícia francesa. Constatou-se que ela, muito regularmente, freqüentava uma casa conhecida por ter duas saídas. A polícia - que negligência - não teve a idéia de verificar quem se instalara no imóvel. Apenas depois do processo, ela soube que um serviço anexo da legação da Holanda tinha estabelecido escritórios ali.

Em um dia de agosto de 1916, a espiã suspeita encontrou-se com o capitão chefe da polícia francesa e lhe pediu uma carta de livre trânsito. Ela queria - segundo seu pedido - dedicar-se ao serviço dos oficiais feridos, que convalesciam nos estabelecimentos da estação termal transformados em hospitais.

Levando-se em conta que existia, nos arredores próximos da cidade, um grande campo de aviação em construção, o pedido parecia suspeito. Era uma bela ocasião para se dirimir as dúvidas. A permissão foi, naturalmente, concedida, mas, o chefe de polícia, capitão Ladoux, confiou a um jovem lugar-tenente dos dragões, ferido em convalescença, a missão de entrar na intimidade de Mata Hari e vigiá-la. Três meses mais tarde, ela voltou a Paris, sem recursos e loucamente apaixonada, ao que parecia, por um capitão do exército russo, de nome Maslov, cego durante a guerra, que se tratava em Vittel.

Em sua chegada a Paris, foi convidada a se apresentar no escritório de contra-espionagem, onde o capitão Ladoux lhe revelou que as potências aliadas suspeitavam dela, que deveria partir imediatamente para a Holanda, nunca mais voltando à França. Mata Hari protestou e, depois de uma longa conversa, conseguiu permanecer na França, com o compromisso, porém, de se engajar nos serviços secretos franceses.

Para colocá-la mais uma vez à prova, Ladoux lhe confiou a missão de ir à Bélgica, mas por Lisboa, "por ser mais seguro", a fim de levar suas instruções a cinco agentes franceses residentes atrás das linhas alemãs. Os nomes eram, evidentemente, falsos, salvo um: o de um agente duplo muito suspeito. Por Lisboa, tinha especificado Ladoux. Ele sabia muito bem o que fazia: para chegar a Lisboa era necessário passar pela Espanha, onde - a coisa era conhecida - pululavam agentes alemães. Como ele tinha previsto, a dançarina - a quem tinham sido destinados magros subsídios - parou em Madri, onde os serviços franceses, alertados, a seguiram bem de perto. Ela fez freqüentes visitas a Von Kalle e Von Krohn, adidos militares da embaixada alemã, e finalmente rumou para Lisboa, com o intuito de chegar à Bélgica.

Durante a viagem, o barco que a levava foi inspecionado por um navio de guerra inglês. Mata Hari, transferida a bordo desse último, desembarcou em Southampton, passando por minuciosa vistoria, e voltou à Espanha, por ordem do capitão Ladoux, que, entrementes, tinha sido informado pelo Intelligence Service de que ela não possuía mais as cinco famosas cartas e que, por outro lado, o agente duplo, cujo endereço aparecia em uma das cartas em questão, tinha sido fuzilado pelos alemães. As suspeitas ganhavam corpo. Mata Hari estava, então, em Madri, sem recursos. Ela bateu à porta da embaixada da Alemanha, insistindo em obter remuneração por conta dos serviços prestados por ela à causa do Reich.

Nesse momento aconteceu o episódio capital que permitiu estabelecer a acusação: um radiograma expedido pelo principal quartel alemão à embaixada alemã em Madri dizia, em resumo: "H. 21, excelente agente antes da guerra, nada produziu de sério depois que a guerra foi iniciada. Digam a H. 21 para voltar à França e continuar sua missão. Ele receberá um cheque de 5 mil francos retirado por Kraemer no balcão de descontos".

Esse radiograma, captado pela estação da torre Eiffel, foi imediatamente transmitido ao capitão Ladoux e decifrado. A chave do código secreto por meio do qual o adido naval alemão em Madri se comunicava com Berlim já estava desde muito tempo de posse dos franceses.

Se, como se acreditava cada vez mais, Mata Hari era de fato o agente H. 21, bastava esperar que ela voltasse à França, já que fora essa a instrução dada por seus chefes alemães.

Foi o que aconteceu: em 5 de janeiro de 1917, a espiã estava de volta a Paris. Sua prisão não foi imediata. Em seu dossiê, nenhuma prova, a não ser o radiograma. Nenhuma carta, nenhum documento escrito, apesar da atenta vigilância. Apenas um cartão postal sem importância fora encontrado. Levar Mata Hari ao conselho de guerra, nessas condições, faria com que a acusação fosse obrigada a mostrar a prova do radiograma captado, revelando dessa forma que os franceses possuíam o código alemão.

A vigilância não se descuidava dela, mas não conseguiu nenhuma outra informação. Mata Hari, por outro lado, inquieta por ver que o capitão Ladoux evitava recebê-la, pressentindo a catástrofe, insistia em que lhe dessem outra missão no exterior. Por medo de que ela fugisse, a prisão foi, enfim, decidida. Na manhã de 14 de fevereiro de 1917, a polícia cercou o Palace Hotel, onde ela se hospedava.

Depois de um primeiro interrogatório, no serviço francês de contra-espionagem, ela foi encarcerada na prisão de mulheres Saint-Lazare. A instrução foi bastante longa. A procura por uma prova escrita, além do radiograma interceptado, continuava. Mas era necessário parar com os interrogatórios. O processo foi aberto em 24 de julho de 1917 diante do 3o conselho de guerra de Paris.

Os debates se realizavam, naturalmente, a portas fechadas. Mata Hari se defendeu galhardamente durante os dois dias que duraram os debates. Ela reconheceu ter se encontrado com o chefe de polícia de Berlim no dia da declaração de guerra. A isso, o presidente do conselho de guerra declarou: "A senhora entrou, em seguida a serviço do chefe de espionagem alemão, que a encarregou de uma missão em Paris, dando-lhe 30 mil marcos e o nome de H. 21".

A dançarina não se intimidou: "É verdade. Eu recebi um nome de batismo e 30 mil marcos para me corresponder com meu amigo. Mas esses 30 mil marcos não eram um salário de espiã e sim um presente".

À pergunta: "A senhora foi ao front de batalha, onde permaneceu por sete meses, sob pretexto de estar servindo a um ambulatório em Vittel", ela precisou: "É verdade. Eu queria, permanecendo em Vittel, onde eu não era enfermeira, me dedicar a um pobre capitão russo, o capitão Maslov, que tinha ficado cego. Eu queria pagar por minha vida fácil, consagrando-me ao alívio da doença de um infeliz oficial, a quem amava. Ele foi, na realidade, o único homem que eu realmente amei".

Um primeiro golpe direto lhe foi desferido pela acusação: convidada a dar detalhes sobre sua atividade a serviço da França, Mata Hari teria fornecido informações sobre os pontos da costa do Marrocos espanhol onde os submarinos alemães faziam escala.

Então, ela fez a seguinte réplica: "De onde vieram essas informações? Se elas eram exatas, é porque os senhores tiveram relações diretas com o inimigo; se elas eram falsas, os senhores nos enganaram!"

Enfim, o coronel que presidia o conselho de guerra, revelou a prova do famoso radiograma de Madri. Imediatamente, ela "explicou" os motivos da soma que lhe fora ofertada e respondeu, imperturbável: "É absolutamente exato. O lugar-tenente Von Krohn achou que era mais cômodo me presentear com dinheiro do governo alemão do que com seu próprio dinheiro".

Apesar da bela defesa, que argumentou que tudo o que fora apresentado contra a acusada era apenas um conjunto de declarações de agentes dos serviços secretos ou de atas de sessão de polícia, o tribunal seguiu a orientação do comissário do governo, que pediu a pena de morte. Depois de dez minutos de deliberações, a sentença foi proferida: por unanimidade, Mata Hari foi condenada ao fuzilamento.

Na manhã de 15 de outubro de 1917, data estabelecida para a execução, ela foi acordada e levada para a cidade de Vincennes. Em um silêncio impressionante, Mata Hari desceu do carro, tomando o braço de irmã Léonide, ajudando-a a descer. Chegando perto do poste de execução, separou-se bruscamente da freira, dizendo: "Beije-me rápido e me deixe agora. Coloque-se à minha direita. Eu olharei para o seu lado. Adeus!"

Enquanto um oficial lia seu julgamento, a dançarina, que se recusara a vendar os olhos colocou-se diante do poste. Uma corda foi passada em sua cintura, sem nenhum nó. O pelotão de execução, composto de 12 caçadores comandados por um aspirante, se colocou em frente a ela, a dez metros de distância.
Mata Hari sorriu pela última vez à irmã Léonide, ajoelhada, e fez-lhe um gesto de adeus.

Uma só detonação para os 12 tiros, seguida de outra. As trombetas soaram. As tropas desfilaram. O médico legista se aproximou e confirmou o óbito.
Ninguém reclamaria seu corpo. Depois de um simulacro de exumação, os restos de Mata Hari foram entregues à faculdade para ser dissecados.


Al

28 julho, 2006

Um pouco de risada não faz mal...OU FAZ? rs


piadinha...rs ;]

>>>>>Eu de amarelo & a Rô dama de vermelho<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< ---------------------------
ÓBVIO
Durante uma aula de português, a professora pergunta:
- Qual é o significado da palavra "ÓBVIO"?
Rapidamente, Carine, rica, uma das mais aplicadas alunas da
classe, que estava sempre muito bem vestida, perfumada e bonita,
respondeu:
- Prezada professora, hoje acordei bem cedo, ao raiar do dia,
depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto. Desci a
escadaria de nossa residência e me dirigi à copa onde era servido o
café.
Depois de deliciar-me com as mais apetitosas iguarias, fui até a
janela que dá para o jardim de entrada e admirei aquela bela paisagem por
alguns minutos, enquanto pensava como é agradável e belo o viver.
Virando-me um pouco, percebi que se encontrava guardado na garagem o BMW
pertencente a meu pai.
Pensei com meus botões:
"É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Mercedes".
Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio, de uma família de
classe média, acrescentou:
- Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é
meio duro. Mas eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o
despertador do lado da cama para tocar cedo. Levantei meio zonzo, comi um pão meio
muxibento e tomei café.
Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na
garagem. Imaginei:
"É ÓBVIO que o papai foi trabalhar de ônibus".
Embalado na conversa, Joãozinho, de classe baixa, também quis
responder:
- Fessora, hoje eu quase num durmí, purquê teve tiroteio até
tarde na favela. Só acordei di manhã purquê tava morreno di fome,
mas num tinha nada pra cumê mesmo... Quando oiei pela janela du barracão, vi
a minha vó cum jornal dibaxo du braço e pensei:
É ÓBVIO qui ela vai cagá. Num sabe lê!". (OPS!!)


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**Aproveito para agradecer a Rô por me enviar estas piadas e alegrar meu dia...auhauuahu! Brigadu! bjos!


Al

O CARA






Este homem é tudo de bom! rs
Derrepente a paixão me fez rever meus conceitos....quero me casar...estou doente????? auhauaua
Só para descontrair e lembrar que amanhã é sábado...fim de semana...descansar...curar a enxaqueca (ou não!rs)... É bom colocar alguma coisa que não seja tão impactante como o post anterior...talvez eu ando espantando os poucos bisbilhoteiros! rsrsrs

Ah! L'Amour!!!! rsrs


Al

27 julho, 2006

ninguém dá a mínima...porque?

Nyamata church: 20,000 Rwandans were killed in the church and compound. They congregated here, believing that they would be safe from the Hutu militias. Blood and bullet/shrapnel holes can be seen on the walls and ceiling; the indent in the concrete floor was caused by a grenade. Mutilated Tutsis in an abandoned school in Nyarubuye

loucura....loucura...

Polícia transfere ator preso na Globo para Polinter

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da Folha Online

O ator Ricardo Ackel Dualib, 29, preso ontem (25) no Rio após invadir os estúdios da Globo e disparar tiros, foi transferido na tarde desta quarta-feira (26) para uma carceragem da Polinter (Polícia Interestadual).

Ele estava na 32ª DP (Taquara) e deve ficar em uma cela na unidade da Polinter no bairro do Grajaú (zona norte), aguardando decisão da Justiça. Ele já passou por uma triagem e deve ficar em uma cela comum por não possuir diploma de curso superior, segundo a Polinter.

Reprodução
Imagem de Dualib em carteira de motorista
Imagem de Dualib em carteira de motorista
Não há, por enquanto, informações de que ele tenha recebido visitas de familiares. Dois advogados cuidam do caso.

Dualib é conselheiro do Corinthians e neto do presidente do time, Alberto Dualib. Na Globo, ele foi figurante da novela "Cobras & Lagartos" (19h). Desde abril, o ator estava desligado da emissora.

Dualib invadiu, armado (pistola calibre 9 milímetros), o Projac, em Jacarepaguá (zona oeste do Rio), gritando. Vestia apenas uma sunga e chegou a ficar nu. Segundo a Globo, ele chegou a render um funcionário e a disparar tiros. Ninguém ficou ferido.

O ator queria mostrar ao diretor Wolf Maia cadernos de desenhos de sua autoria, com o objetivo de vender o material para a Globo.

Procurada mais uma vez pela reportagem, a família de Dualib se recusou a comentar o caso. O time de futebol também evitou se manifestar.

24 julho, 2006

HORRENDO


Nossa!
Navegando nas notícias pela net, li uma coisa que me deixou estarrecida. Mais uma vez o ser humano me provoca náuseas na alma...mais uma vez me fazem acreditar que NÓS somos os verdadeiros gafanhotos do mundo...as verdadeiras PRAGAS! Não tenho religião e nem sigo nada disto...mas, por ser um registro histórico, já li partes da Bíblia, e a passagem que mais gosto (aliás, a única que gosto) é a do Apocalipse...se lermos o capítulo citado e observarmos o MUNDO existe muita algumas coincidências.
É citado uns gafanhotos gigantes com cara de homem que devoram 1/3 das matas e acaba com 1/3 dos mares...pra encurtar ahistória, podemos levar em consideração as matanças, maltratos contra crianças e idosos...contra os fracos, querras em terra "santa", poluição e esgotamento de recursos naturais....as "revoltas" da Natureza, como El Niño, a irmã dele (rs), os Tsunamis...etc. Tudo isso é ciência...é físico, real. Mas a Bíblia cita algo semelhante, mas de modo figurado, simbólico.
Eu que não sou religiosa...aliás, nunca fui, nunca o desejei, ao ler esta passagem fiquei muito pensativa. E cheguei em uma conclusão (tive outras "conclusões"tbm):
O homem, ou os homens que escreveram o Apocalipse eram pessoas de certa maneira inteligentes, pois tiveram uma visão além de seu tempo. Puderam "prever" coisas que poderiam acontecer num tempo remoto...e usaram os relatos como arma, uma ferramenta. De certa forma, o Apocalipse amedronta os seguidores da Bíblia...são relatos bem detalhados e cheios de figuras estranhas e desgraças de primeira grandeza.
É...eu tenho um problema:
Quando começo a falar eu não paro...e começo a viajar nas idéias. Começo com um afto horrendo e termino com bobeirolas ssobre a Bíblia...eu sou estranha mesmo! hauhauhauhua
Eu acabei de postar um artigo...e não me segurei..vi isto e vou publicar.

Al
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Bebês são encontrados em freezer de empresário em Seul

SEUL (Reuters) - Um empresário francês que trabalha na Coréia do Sul voltou de férias para sua casa em Seul e encontrou dois bebês em seu congelador, disse a polícia sul-coreana na segunda-feira.

Os corpos foram entregues ao Instituto Nacional de Investigação Científica, e a raça e a idade dos bebês estão sendo investigadas, disse um funcionário.

O francês, que trabalha em uma fábrica de peças de automóveis estrangeira, disse que tinha voltado de férias no exterior antes de sua mulher e seus dois filhos na semana passada, quando encontrou os corpos, disse um policial.

A mídia local disse que os corpos pareciam ser de recém-nascidos e não eram filhos do homem.

A polícia ainda não tem um suspeito.

Duas pessoas tiveram acesso à casa do francês enquanto a família estava fora do país, e a polícia está investigando suas identidades e paradeiros.

A casa fica em uma área de Seul popular aos diplomatas e empresários franceses e tem uma escola francesa.

TEMPO

O tempo é uma algo que às vezes eu desejo tanto que passe devagar...mas outras vezes desejo tanto que passe correndo...
Realmente depende muito da situação a qual estamos envolvidos para desejar uma ou outra situação.
Como já dizem por aí: "Tudo é relativo" - rsrs
Segue abaixo um artigo sobre o "conceito de tempo", que foi se modificando conforme a passagem dos séculos, tipo de vida, etc. Eu adorei...papo de físico. [não sou física]hehe
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O atual estilo de vida que levamos, principalmente nas grandes cidades, repleto de compromissos e atividades, nos transforma em escravos do tempo. Sobra pouco tempo para algumas das coisas que mais apreciamos, como ficarmos com as pessoas que amamos ou fazermos o que realmente gostamos. Sem dúvida, ansiamos por mais tempo. Tentamos nos libertar da opressão dos relógios, aprendendo a otimizar as nossas atividades e a priorizar o que é realmente importante para nós. Afinal de contas, sabemos realmente o que seja o tempo?

Analisada do ponto de vista humano, a noção de tempo varia de indivíduo para indivíduo. Dependendo da idade ou do momento de vida, sentimos sua passagem de maneira diferente. Nos primeiros anos da infância, temos a sensação de que ele passa muito devagar, quase como se fosse imóvel. Algumas crianças reclamam que demora muito para chegar o aniversário, ou que os minutos durante os quais são colocadas de castigo parecem uma eternidade. Conforme passamos pela adolescência e chegamos à fase adulta, aumentam nossos compromissos e a sensação é que o tempo começa a passar mais depressa. Para algumas pessoas, principalmente as solitárias, ao atingir a velhice, o tempo também passa lentamente.

Nossa noção de tempo não está ligada apenas ao nosso íntimo – o tempo psicológico –, mas está relacionada também à cultura e à sociedade em que estamos inseridos. Percebemos sua passagem também a partir dos pontos de referência demarcados por outras pessoas. Esses pontos de referência evoluíram muito desde o início da humanidade. O tempo tem, portanto, uma história.

Relógios de areia e clipsidra
As primeiras formas de marcar o tempo estavam relacionadas ao movimento dos corpos celestes. Em particular, o movimento do Sol, da Lua e das estrelas foram os primeiros relógios. Outros instrumentos como os relógios de areia e a clipsidra (uma espécie de concha furada para vazar a água) eram utilizados para medir intervalos mais curtos.

De maneira mais objetiva, o tempo começou a ser medido com maior precisão na época das Grandes Navegações, pois seu conhecimento era de fundamental importância para orientar os navegantes. A diferença entre o tempo medido no relógio e aquele associado com a posição do Sol permitia que os navegantes determinassem a longitude, ou seja, quanto eles tinham viajado na direção oeste-leste. A medida da latitude – quanto eles tinham viajado na direção norte-sul – era determinada a partir da posição das estrelas no céu.

Por volta do ano de 1762 foi inventado um relógio que tinha a precisão de um segundo em um mês, mesmo em um barco em movimento. O relógio era acertado com a hora do ponto de partida da embarcação e a longitude do ponto era calculada comparando a diferença entre a hora local (medida pela altura solar, por exemplo) com a hora que o relógio marca. Cada hora de diferença para mais ou para menos corresponde a um deslocamento de 15 graus de longitude leste ou oeste, respectivamente.

De Galileu a Einstein
Galileu Galilei, um dos maiores gênios da história, preocupou-se em medir e utilizar o tempo como uma maneira de compreender a natureza. Ao determinar equações de movimento da queda dos corpos, Galileu começou a mostrar que ele faz parte da natureza, pois era possível prever os movimentos conforme o tempo passava. Posteriormente, Isaac Newton, que construiu as bases da física clássica, apresentou o conceito de tempo absoluto, como se fosse um rio que fluísse sempre para frente e de maneira uniforme, seja qual fosse o ponto de vista – o tempo simplesmente passa.

A persitência da memória, tela de 1931 do catalão Salvador Dalí (1904-1989).

Entretanto, no começo do século 20, o conceito de tempo, principalmente na física, mudou radicalmente. Para explicar novas descobertas e idéias, como o fato de a luz ser uma onda eletromagnética que viaja sempre na mesma velocidade de 300.000 km/s (1.080.000.000 km/h), independentemente de quem a esteja observando, Albert Einstein, o cientista mais importante do século passado, introduziu o conceito de que o tempo e o espaço não são coisas distintas, mas formam uma unidade e não são apenas o palco no qual ocorrem os eventos da natureza, mas também os protagonistas dessa história.

Ao postular que a velocidade da luz é a velocidade limite do universo, Einstein demonstrou que o tempo depende da velocidade com a qual nos movemos. Quando nos aproximamos da velocidade da luz o tempo flui mais vagarosamente. Para entendermos melhor, imagine que estamos viajando para um planeta distante a dezenas de anos-luz da Terra (um ano-luz tem aproximadamente 10 trilhões de quilômetros) e que a viagem foi feita com uma velocidade bem próxima à da luz. Quando voltamos da viagem, para as pessoas que ficaram na Terra se passaram dezenas de anos, mas para quem viajou se passaram apenas alguns meses.



Al

20 julho, 2006

cédulas tupiniquins...



As novas cédulas brasileiras









ah! bonitinhas, não? rsrs

Al

LA MARATONA!


Essa é muito boa! hehe :P
**adoro este porco alado...


RACIOCÍNIO RÁPIDO...

O sujeito está na cama com a amante quando ouve os passos do marido.
A mulher manda-o pegar as roupas e pular pela janela.
Ele reluta, porque está caindo uma chuva forte.
Mas, não tendo outro jeito, pula e cai na rua, no meio de uma
maratona.
Ele aproveita e corre junto com os outros, que o olham de um jeito
esquisito.
Afinal, ele está pelado!
Um corredor pergunta: - Você sempre corre assim pelado?
- Sim! - responde o amante - É tão bom ter essa sensação de
liberdade...
Outro corredor pergunta: - Mas você sempre corre assim pelado
carregando suas roupas?
O sujeito não se dá por vencido: - Eu gosto assim. Posso me vestir no
fim da corrida e pegar o carro
para ir para casa... Um terceiro corredor insiste:
- Mas você sempre corre assim pelado carregando suas roupas e com uma
camisinha no pinto?
O sujeito responde:
- Só quando está chovendo!


Al

19 julho, 2006

Conheço este cara... hehe

NEWS sem noção...






Em sua última visita à Rússia, o ator pornô Rocco Siffred, foi abordado várias vezes pelo jornal Express Gazeta. De acordo com a publicação, a dificuldade estava em encontrar um horário na agenda do ator, lotada de encontros com mulheres do país.

Na primeira folga, Rocco falou sobre o sucesso que faz entre as Russas. Não por sua fama nos filmes eróticos, mas porque é sempre confundido com atores de novelas latinas. A aceitação de seus parentes também foi mencionada, com destaque para seu pai, sempre orgulhoso por ver o filho com tantas garotas.

Uma das melhores passagens do texto fala sobre a frustração de sua esposa, chateada ao ver o marido exausto após ter vários orgasmos em um único dia de gravação. Fato que levou Rocco a decidir entre o seu relacionamento e os filmes eróticos. O resultado foi uma pausa nas películas mais picantes. Uma vergonha para um dos nomes mais famosos do gênero erótico.



HUAAUHAHU A ESPOSA DELE É BEM LIBERAL...

EU NÃO ACEITARIA...MAS..A VIDA É DELES E CADA UM COM SEUS PROBLEMAS...HEHE



Al

18 julho, 2006

SUZANE

Termina primeiro dia de julgamento do caso Richthofen
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GABRIELA MANZINI
da Folha Online

Terminou às 23h30 desta segunda-feira o primeiro dia do julgamento de Suzane von Richthofen e dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, réus confessos no processo que os acusa de ter planejado e matado os pais dela, Manfred e Marísia, na casa em que família vivia, na zona sul de São Paulo, em 2002.

Os depoimentos de Daniel e Cristian surpreenderam ao mudar a versão do crime apresentada durante o inquérito policial. Inicialmente, os dois afirmavam que cada um havia desferido golpes contra uma das vítimas. Nesta segunda, diante dos jurados, os irmãos sustentaram que apenas Daniel golpeou o casal.

Os relatos dos irmãos apresentaram também uma contradição. Enquanto Daniel disse que Suzane foi à porta do quarto onde os pais acabavam de ser mortos e entregou a ele toalhas, uma jarra de água e sacolas plásticas para cobrir o rosto de Manfred e de Marísia. Cristian, por sua vez, afirma ter descido ao primeiro andar da casa para pegar os objetos com Suzane.

Os desencontros na descrição deste momento do crime apareceram ainda no inquérito policial. O esclarecimento é importante porque, na argumentação do Ministério Público, o fato de Suzane ter se preocupado em ver os corpos dos pais sobre a cama fala bastante sobre a personalidade dela.

Já o interrogatório de Suzane foi marcado por sua tentativa de convencer os jurados sobre seu total desconhecimento do plano --que ela atribui a Daniel e a Cristian-- de matar o casal. Outra característica marcante foram os bate-bocas entre o juiz, Alberto Anderson Filho, o advogado dos Cravinhos Geraldo Jabur, e o advogado de Suzane Mauro Octávio Nacif.

Suzane disse ao júri que Daniel usou o consumo excessivo de maconha --um costume que ela diz ter adquirido com ele-- para conduzi-la nas etapas do crime. Disse ter levado os Cravinhos para a casa sem saber do plano de matar o casal e diz ter apenas obedecido às ordens do então namorado ao entrar para checar se os pais estavam dormindo e ao acender uma luz do corredor, em frente ao quarto.

"Eu desci assustada, sem saber o que estava acontecendo direito. Era uma sensação estranha, um aperto no peito", relatou Suzane.

'Mentirosa'

Os ânimos se exaltaram no final da sessão. Jabur chamou Suzane de 'mentirosa' durante o interrogatório e pediu uma acareação entre os três réus.

Jabur também reclamou das supostas regalias concedidas a Suzane durante sua fala, como posicioná-la de frente para os jurados, para que eles mantivessem contato visual; e ouvi-la depois dos dois irmãos. Os advogados de Suzane ainda puderam rejeitar as três primeiras pessoas sorteadas para integrar o júri.

O jeito autoritário e debochado de Nacif irritou a defesa dos Cravinhos e arrancou risos do juiz e da platéia.

Virgindade

De acordo com Suzane, ela perdeu a virgindade com Daniel, no dia do aniversário dele, na casa dos Cravinhos. 'Ele saiu do banho de toalha e sem nada daquilo que eu imaginava, sem nada do que eu sempre sonhei. Naquele dia, eu perdi minha virgindade com ele.'

Quando foi interrogado, Daniel afirmou que Suzane havia perdido a virgindade com o namorado anterior. De acordo com o depoimento de Daniel, no primeiro ano de namoro, Suzane chegou a chorar antes de os dois transarem pela primeira vez. Na ocasião, ela teria admitido a ele que chorava por causa das lembranças do ex. "Ficou uma situação muito constrangedora pra mim", disse Daniel.

O debate sobre a perda da virgindade de Suzane é importante porque sustenta a principal tese da defesa dela: a de que Daniel a convenceu a matar os pais pelo poder irresistível que exercia sobre ela, desde a perda da virgindade. Essa influência seria potencializada pelo uso de drogas.
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simplesmente uma piranha!
Deveriam pegar a parte da herança, diga-se de passagem, BEM GORDA (como ela está-rsrs), e doar para alguma instituição que cuide de crianças/ idosos ou animais.

Al

10 julho, 2006

COPA: VERDE BRANCO VERMELHO



Torci pelo Brasil sim, mas ele não merecia mesmo ganhar: sem garra, sem vontade, sem jogadores de verdade. Na minha opinião, no “timeco tupiniquim” só teve estrelas de comerciais de desodorante e banco, nada mais. Os caras ganham uma grana deslavada para jogar (que já é um absurdo), mas pior ainda e ganhar este dinheiro pra jogar e nem isso saber/querer fazer! A sorte que, na próxima copa, com certeza não veremos a cara do acéfalo Parreira e seu livro idiota (auhahauhua!), não serão os mesmos bonecos de pinbolim no campo e...não torcerei para o Brasil. SIM! Isso mesmo! Fui mais feliz e vibrei mais com os jogos da Itália e Portugal dos meus bisavós, do que com o vergonhoso timeco brasileiro.

ITÁLIA É TETRAAAAAAAAA!!!!!

E se o Brasil for mais uma vez um lixo da próxima vez, outro time (Itália ou Portugal...minhas preferências), que pode ser a Itália de novo, ela vai ser penta...e se mesmo assim a seleção da antiga Ilha de Vera Cruz não aprender, poderão erguer a taça de novo. Bom, naverdae não ligo tanto pra copa e jogos de futebol...é que esta copa me surpreendeu o fato de muitos times estarem com muito mais garra do que o famoso Brasil...e de como o Brasil ficou esperançoso de vencer...e como ficou verde e amarelo!!! é...é até difícil dizer que valeu...rs...acho que é porque eu tô arrumando minha meia. Depois eu falo! uahuauh

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RIO DE JANEIRO - Campeã em 1934, 1938 e 1982, a Itália conquistou, neste domingo, o tetracampeonato da Copa do Mundo. Materazzi e Zidane marcaram os gols da decisão contra a França, em jogo disputado no Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha. Após o empate em 1 x 1 no tempo normal, a Azzurra conquistou o título ao vencer por 5 x 3, nos pênaltis.
A oportunidade de conquistar o tetracampeonato já havia batido na trave algumas vezes. Em 1990, a Itália foi eliminada nas semifinais, em casa, pela Argentina. Quatro anos depois, o time italiano perdeu a final para o Brasil, nos pênaltis.
Logo no início da partida um susto: o atacante francês Henry se chocou com o zagueiro italiano Cannavaro, que completou a sua centésima partida com a seleção, e caiu desacordado no campo. Mas ele se recuperou a tempo de ver Malouda ser derrubado na área pelo zagueiro Materazzi, aos cinco minutos de jogo.
Zidane, que assim como o zagueiro Thuram fez sua partida de despedida da Seleção Francesa, bateu o pênalti com displicência, mas a bola tocou no travessão, no chão e bateu novamente no travessão. O argentino Jorge Larrionda, primeiro árbitro a apitar uma partida inaugural e uma decisão de uma mesma Copa do Mundo, não titubeou e confirmou o gol.
ITÁLIA 1 x 1 FRANÇA (5 x 3, nos pênaltis)
Itália Buffon, Zambrotta, Cannavaro, Materazzi e Grosso; Perrotta (Iaquinta), Gattuso, Pirlo e Camoranesi (Del Piero); Totti (De Rossi) e Luca Toni. Técnico: Marcello Lippi
França Barthez, Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Makelele, Vieira (Diarra) e Zidane; Ribery (Trezeguet), Henry (Wiltord) e Malouda. Técnico: Raymond Domenech
Data: 9/7/2006 (domingo) Local: Estádio Olímpico, Berlim (ALE) Árbitro: Jorge Larrionda (ARG) Assistentes: Dario Garcia e Rodolfo Otero Cartões amarelos: Zambrotta (ITA). Sagnol, Diarra e Malouda (FRA). Cartão vermelho: Zidane (FRA). Gols: Zidane (de pênalti), aos 6 minutos; e Materazzi, aos 18 minutos do primeiro tempo Gols nos pênaltis: Pirlo, Materazzi, De Rossi, Del Piero e Grosso (ITA). Wiltord, Abidal e Sagnol (FRA).

Al

07 julho, 2006

COPA FALIDA




Colaborações da Rô no texto-sarro e na assinatura-doll....só minha...minha cópia..com jeans e roupa preta...e um gato, claro! hauhauau!:)

Eu poderia colocar aqui um saco cheio de palavrões para a seleção chucra brasileira, mas meu blog iria acabr ficando tão fétido quanto ela [seleção]. rsrs
Abaixo, mais uma tiraão de sarro co a cara dos imbecis... eles são só marketing mesmo...propagando pura. E só.

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LANÇAMENTOS DO CINEMA:

O Alvo - com Dida;
Os Intocáveis - com Cafú e Roberto Carlos;
Missão Impossível - com Juan e Lúcio;
Perdidos no Espaço - com Roberto Carlos;
Bater ou Correr...em Berlim - com Zé Roberto;
Bonitinho, Mas Ordinário - com Kaká;
O Último Imperador - com Adriano;
Forrest Gump, O Contador de Histórias - com
Ronaldinho Gaúcho;
Mobbie Dick - com Ronaldo Fenômeno;
Entrando Numa Fria - com Juninho Pernambucano;
Esqueceram de Mim - com Robinho;
A Espera de Um Milagre - com Parreira;
Um Morto Muito Louco - com Zagallo;
O Poderoso Chefão - com Ricardo Teixeira;
Titanic - com Seleção Brasileira
O Iluminado - com Zidane

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Al