CALÚNIAS - JÁ RESOLVI...

**ideograma japonês para "Honra" (Meiyo)

SÁBIAS PALAVRAS... É MAIS UM TEXTINHO COM MORAL NO FINAL, MAS AO LER ESTE, ME SENTI FAMILIARIZADA COM MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA. DURANTE MUITO TEMPO NA MINHA VIDA, PESSOAS FALARAM BEM E MAL DE MIM (ASSIM, ACREDITO QUE SEJA COM TODAS AS PESSOAS...SER HUMANO É UM BICHO ESTRANHO)... NUM MOMENTO MAIS RECENTE, ATUAL, ALGO COMO 6 MESES ATRÁZ, UMA PESSOA, POR MOTIVOS QUE NÃO DEVO COLOCAR AQUI, COMEÇOU A CALUNIAR SOBRE MIM...ENVILVEU PESSOAS QUE NÃO DEVERIA TER ENVOLVIDO NUM CASO DE FUNDO PASSIONAL. O PROBLEMA É SEU E NÃO ENVOLVA MAIS NINGUÉM. RESOLVA VOCÊ SEUS PRÓPRIOS PROBLEMAS. ENFIM...O QUE OCORREU FOI ESTA TAL COISA HORRÍVEL DE "UM SIMPLES COMENTÁRIO PODE ACABAR COM A HONRA DE UM HOMEM"...NÃO SOU DE ORIGEM NIPÔNICA, MAS PARA MIM, TER HONRA É IMPORTANTE... E SE ALGUÉM TENTAR SUJÁ-LA, AINDA MAIS ÀS ESCURAS, FINGINDO SER AMIGO, O QUE ESTE MERECE, NADA MAIS NADA MENOS DO QUE SER REPUDIADO...OU QUEM SABE MORRER....NÃO A MORTE "CONCRETA", MAS A MORTE DELE PERANTE SEUS SENTIMENTOS. MAS O QUE OCORREU COMIGO, EM RELAÇÃO ESTA PESSOA, NÃO PODEREI DOCUMENTAR. QUEM SABE UM DIA... -----------------------------------------------------
Papel picado, ao Vento ====================== Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, e processou o homem. No tribunal, o velho diz ao juiz: Comentários não causam tanto mal. E o juiz responde: Escreva os comentários num papel, "depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem", disse o juiz. Responde o velho: Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz: Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
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