La calma è la virtù dei forti

Olha...estamos em 2010 e muita coisa mudou em minha vida rsrs descrição do início do blog: ____ Em poucas palavras,sou: EXPLOSIVA/CHEIA DE ENERGIA/CURIOSA/FORTE eu ñ conseguiria me resumir em uma só palavra!Acredito que ninguém consegue este trunfo!Mas uma coisa eu sei: Tenho umas esquisitices..mas ñ sei se as poderia revelar aqui num blog...e desta forma...

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Local: São Paulo, SP, Italy

Um mistério que tento desvendar há anos... tente descobrir! se for capaz.

29 setembro, 2006

LIBERDADE...Utopia?

Um texto interessante e profundo...
Vale a pena ler e pensar sobre o tema, mas sem esquecer que BRINDAR É PRECISO!


A PRISÃO DE CADA UM

O psiquiatra Paulo Rebelato, em entrevista para a revista gaúcha Red 32, disse que o máximo de liberdade que o ser humano pode aspirar é escolher a >prisão na qual quer viver.
Pode-se aceitar esta verdade com pessimismo ou otimismo, mas é impossível refutá-la. A liberdade é uma abstração.
Liberdade não é uma calça velha, azul e desbotada, e sim, nudez total, nenhum comportamento para vestir.
No entanto, a sociedade não nos deixa sair à rua sem um crachá de identificação pendurado no pescoço.
Diga-me qual é a sua tribo e eu lhe direi qual é a sua clausura.
São cativeiros bem mais agradáveis do que o Carandiru: podemos pegar sol, ler livros, receber amigos, comer bons pratos, ouvir música, ou seja, uma cadeia à moda Luis Estevão, só que temos que advogar em causa própria e
hábeas corpus, nem pensar.
O casamento pode ser uma prisão.
E a maternidade, a pena máxima.
Um emprego que rende um gordo salário trancafia você, o impede de chutar o balde e arriscar novos vôos.
O mesmo se pode dizer de um cargo de chefia.
Tudo que lhe dá segurança ao mesmo tempo lhe escraviza.
Viver sem laços igualmente pode nos reter.
Uma vida mundana, sem dependentes para sustentar, o céu como limite: prisão também.
Você se condena a passar o resto da vida sem experimentar a delícia de uma vida amorosa estável, o conforto de um endereço certo e a imortalidade alcançada através de um filho.
Se nem a estabilidade e a instabilidade nos tornam livres, aceitemos que poder escolher a própria prisão já é, em si,
uma vitória.
Nós é que decidimos quando seremos capturados e para onde seremos levados.
É uma opção consciente.
Não nos obrigaram a nada, não nos trancafiaram num sanatório ou num presídio real, entre quatro paredes.
Nosso crime é estar vivo e nossa sentença é branda, visto que outros, ao cometerem o mesmo crime que
nós - nascer - foram trancafiados em lugares chamados: analfabetismo, miséria e exclusão, fome, injustiça, violência.
"Brindemos pois: temos todos, cela especial."

28 setembro, 2006

Ankh - Cruz Ansata - Cruz Egípcia

Um símbolo que uso sempre uso.

O ankh é egípcio. E, ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. É um hieróglifo encontrado largamente na arte do Egito Antigo. Ele aparece gravado nas colunas dos templos de Karnak, Edfu e em outros lugares. Pode-se vê-lo também gravado ou pintado em murais no Templo de Luxor, no Templo de Hatshepsut, Medinet Habu e outros, bem como em obeliscos e nas paredes de túmulos. Cenas vívidas pintadas em paredes de templos ou túmulos (devido a seu significado ligado à vida e morte) muitas vezes representam um deus estendendo o ankh ao faraó. Um exemplo disso está no túmulo de Amenhotep II onde vemos o ankh sendo-lhe entregue por Osíris. A popularidade do ankh se comprova através dos vários objetos do cotidiano moldados na forma do ankh: colheres, cetros, espelhos, etc. Na tumba de Tutankhamun, um porta-espelho dourado foi encontrado na forma de um ankh, num claro jogo de palavras, porque a palavra egípcia para espelho também é "ankh". Os Deuses egípcios sempre o carregavam em uma das mãos, simbolizando o poder que eles próprios possuíam sobre a vida. Como se eles fossem os mantenedores da mesma, atuando sobre a origem e o princípio de tudo. As pessoas carregavam este símbolo como um amuleto para a longevidade (será que daí veio a conexão com a imortalidade dos vampiros???). Várias são as teorias que tentam desvendar a origem do ankh. Muitos vêem o ankh como a representação do útero, com seu topo arredondado, símbolo de vida e fertilidade. O ankh também é conhecido como a Chave do Nilo, representando a união entre Osíris e Ísis, que originava as cheias periódicas do Nilo, fundamentais para a sobrevivência do povo egípcio. O significado do ankh se liga fundamentalmente aos conceitos de vida e morte, ou melhor, de vida eterna. É neste sentido que ele é tradicionalmente representado com as divindades egípcias, sendo segurado pelo círculo como uma chave, uma chave que abriria os portões da Vida e da Morte. Por suas semelhanças com a cruz cristã, o ankh chegou a ser assimilado pelos cristãos cópticos, de forma que também é conhecido como a cruz ansata, cóptica ou egípcia. Posteriormente, contudo, veio a ser proscrito e identificado com paganismo, ocultismo e satanismo, sendo ainda contemporaneamente considerado um símbolo diabólico por muitos (em parte devido ao uso dele pelo movimento ocultista em fins do século XIX e pela Nova Era, a partir da década de 60). Hoje em dia muito usado por praticantes da Wicca, Ocultistas e Góticos.

Eu uso porque acho bonito...e é um símbolo muito antigo...gosto de coisas antigas...e também o fato de ter um simbolismo que eu, pessoalmente gosto: lida com a vida e a morte.

Al

26 setembro, 2006

FAYRUZ - TURQUESA

TURQUESA

Turquesa (Turquoise)
Foto do site Portal das Jóias.

Turquesa significa "pedra turca", pois era levada pelos turcos para a Europa. Os turcos a chamavam de "Fayruz", a pedra da sorte.

É uma pedra com tonalidades opacas, que oscilam entre o azul e o verde, podendo conter faixas ou manchas escuras (por inclusão de prata).

  • Todo navajo das tribos do sudoeste dos Estados Unidos, costumava carregar uma Turquesa pessoal.
  • Uma lenda indígena sugeria que um homem que pudesse ir ao fim do arco-íris e cavasse na terra encontraria uma Turquesa.
  • Eram colocadas Turquesas no batente das portas para proteger dos maus espíritos.
  • A tradição do Oriente Médio insiste que a turquesa guarda dos acidentes, especificamente os que envolvem queda. Porisso era, e em alguns casos ainda é, usada como amuleto para evitar que os cavalos ou os cavaleiros caissem. Devido a essa crença até hoje a Turquesa, é utilizada como talismã para equinos, acreditando que eles ficavam mais resistentes e com cascos firmes.
  • É verdade que a cor de algumas Turquesas é facilmente perturbada pelo calor, pela luz solar, pela humidade, pela transpiração ou pela água. Com isso dizia-se que a mudança de cor da Turquesa, para os árabes, alertava para a aproximação do perigo.
  • Devido a essa característica, quando as pedras são extraídas das minas, muitas vezes eles a mantém cobertas de terra úmida até as venderem, para preservar a sua cor.
volta ao topo


Analogias: Energia: receptiva. Planeta: Vênus, Netuno. Elemento: terra. Chakra: laringe. Tarô: A Imperatriz. Signo: Virgem.

Tem a capacidade de absorver sentimentos negativos que poderiam vir a seu portador. Sua cor muda quando o portador está doente ou quando algo desagradável está para acontecer. Protege contra a poluição do ambiente.

Pedra sagrada para budistas tibetanos. Melhora a meditação, circulação e paz de espírito, tendo um grande poder de cura. Um símbolo do mar e céu, o mar fala da profundeza da alma e o céu fala da ascensão ilimitada.

Objetivo: amizade, amor, sorte, cura, proteção.



....

Al

teste


teste denovo...

22 setembro, 2006

HANA TO YUME

































Encontrei um site que o anime/mangá tem uma gata igual a minha Angelita... e é óbvio que eu não agüentei e vim postar denovo hoje....(!!!!)

A minha linda é desenho também! Aproveitando....putz! Ela deve estar no cio...e pior! a Peperina também! Elas ficam miando e miando o dia todo e toda hora....mas devo ter paciência com elas...


o site:

http://www.shoujo-manga.net/quotidiano/dobutsu.htm


Al

LUDWIG VAN BEETHOVEN




Fiz um teste para ver "Que gênio louco eu sou" no site:

http://mundoinsano.no.sapo.pt/beethoven.html


e o resultado me agradou...

LUDWIG VAN BEETHOVEN

Bem o que me disseram várias vezes na minha vida:

Imcompreendido (com certeza), mas admirado (será???)...
rsrs


peguei este link de um blog de uma drag queen chamada Kitana McNew

www.kitana.zip.net

Al

teste



teste

JADE...bobeiras e bobeiras



SEMPRE adorei jogar...no PC ou em ...olha...desde Atari até Playstation2, experimentei tudo
...joguei em LAN e em flipper...até pinbolim! ahahu
...sempre gostei...fazer o quê?

Tenho sim personagens favoritos...na verdade, favoritas, pois a maioria são mulheres. Exemplos: Mai Shiranui, Kitana, Jade, Mileena, Tala do Dark Watch... assim vai.
Mas que importa? Não tenho mesmo o que escrever aqui HOJE, mas na segunda eu faço o desfecho de algumas coisas pendentes e escrevo aqui. Ontem ganhei mais presentes.

O IMPORTANTE É QUE HOJE É SEXTA!!!

E QUE EU VOU DESCANÇAR...AAAAAAAAAAAAAH! Eu estou merecendo...final de semana vai ter umas festas para ir...inclusive a minha...
Quero ver s ebebo um pouco pra relaxar...quem disse que não é bom de vez enquando??? rs

Al

21 setembro, 2006

MEU ANIVERSÁRIO!!!21/09




Bom...21 de setembro!!!! Dia da Árvore, Dia da Rádio e do Radialista, Dia Internacional da Paz e Dia do Fazendeiro.
É MEU DIA TAMBÉM! A 22 anos atráz, às 13h25 eu estava dando meus primeiros choros e mamando na minha mamma...rsrs é...o dia está muito bom! A única coisa que eu desejei era que o "meu dia" não fosse chuvoso como ontem...e que fosse bem gostoso...e...não é que aconteceu!? rsrs O dia está bem gostoso... Fui trabalhar ... :( e no meu serviço, às 10h50 fui chamada na recepção e o que vejo???? Uma mulher querendo me entregar uma coisa... Era um esquema legal de rosas e uma carta.... Adorei! Amo rosas! Cheguei ter uns 7 vasos lindos de rosas que eu cuidava muito bem...sempre estavam floridos...mas aí a Felícia (a cadela da minha irmã -ps! rs) comeu tudo...fiquei tão triste que nem comprei mais... enfim. Quem me presenteou foi uma pessoa muuuuito especial e que está gravada em mim como se fosse uma tatuagem. E quem não sabe. Podem me repreender se quiser, mas eu, mesmo tendo sofrido um bocado, ainda gosto dele e ele de mim...fazer o quê? Vivemos emoções e descobrimentos juntos... dividi com ele 2 anos da minha vida....uma época de transição...eu vivendo a fúria pós adolescente (conheci ele com 18 anos e sempre fui meio doida)...hehe, agora sinto que não sou mais tão doida assim rsrs...mas o sentimento não morreu...tranformou-se como....como....como uma borboleta..daquelas azuis grandonas que ficam em região de cachoeira - que eu acho linda. :)

Me presenteei sim....me dei um cd Cairo-Músicas egípcias...() pra dançar, muito bom! Me dei um anel de turquesa e prata que não desgrudo mais....me dei dvds... me dei um evento de dança indiana...me dei mais um mês de raqs el sharq, me dei mais um véu de cintura branco com dourado e cheio de moedinhas.
Eu mereço!
auhauahuh! ;P

Aqui no meu serviço ainda ganhei aqueles casais de gatinhos japoneses: os Maneki Neko, da colega Filó....muito fofa a atitude dela! Inesperado! Os gatos simbolizam sorte e dinheiro, fartura.

Agora vou esperar o fim do dia...
acho que vai ter uma reunião em casa e....amanhã escrevo o que aconteceu.

Al

20 setembro, 2006

EU...




**ainda coloco uma 3x4 aqui! rsrs vai ser "o" mico!!!!

Ah! meu aniversário é amanhã...22 não é sempre que se faz (dã! ridícula!)rsrs.


Al

19 setembro, 2006

DEUSES HINDUS

Um dos grandes feitos do Hinduísmo está na fusão de cultos e deuses em uma vasta mitologia. Há uma infinidade incontável de divindades que com o passar dos tempos as características desses deuses se fundiam para formar uma única divindade. É maravilhoso perceber a unidade de todas as mitologias. Dentro do hinduísmo vemos uma série de princípios cósmicos e psicológicos inerentes a todas as religiões.
A imagem dos deuses representava as suas características, os diversos braços que uma divindade apresentava significava extensões de sua energia íntima, e os objetos em suas mãos os símbolos dos seus vários poderes na ordem cósmica.
Em seguida, estão relacionados alguns dos Deuses Hindus, com suas esposas, seus avataras, seus companheiros e principais características:

Brahma, O Deus Criador considerado outrora o maior dos deuses porque colocava o universo em movimento, decresceu de importância com a ascensão de Shiva e Vishnu. Aparece de manto branco montando um ganso. Possui quatro cabeças das quais nasceram os Vedas, que ele leva nas mãos junto com um cetro e vários outros símbolos. É o Pai Celestial, criador dos céus e da terra.

Shiva, O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo ou o símbolo masculino da fertilidade. Mais que os outros deuses é uma mistura de cultos, mitos e deuses que vêem desde a pré-história da Índia. É a representação do Espírito Santo no hinduísmo.

Parvati (ou Mahadevi) , esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade de deus e deusa, do homem e da mulher. É nossa Divina Mãe Kundalini, amorosa senhora que é desdobramento do Divino Espírito Santo dentro de nós.

Uma, é a deusa dourada, que como uma forma de Parvati reflete manifestações mais brandas de seu marido Shiva. Serve ás vezes de mediadora nos conflitos entre Brahma e os outros deuses. É a Mãe Cósmica, toda luminosa, e que tem como manto o céu estrelado.

Durga, que é outra forma de Parvati como uma deusa feroz de dez braços, nasceu já adulta das bocas flamejantes de Brahma, Shiva e Vishnu. Montada num tigre, usa as armas dos deuses para combater os demônios. É nossa Divina Mãe Interior, responsável pela Morte do Ego em nosso interior.
Kali, é Parvati transformada na mais terrível deusa do hinduísmo, com uma sede insaciável por sacrifícios sangrentos. Aparece em geral manchada de sangue, vestida de cobras e com um colar de crânios de seus filhos. Representa outro aspecto da nossa Divina Mãe Interior, aquela que destrói poderosamente o Ego nos mundos infernais, quando nós não nos interessamos pelo trabalho consciente da morte do Ego. Se não destruimos o Ego conscientemente, a Natureza Infernal o destruirá violentamente. Isso tudo por amor a nós. Essa destruição se efetua nos infernos atômicos da natureza. Essa é a famosa Segunda Morte, escrita no Apocalipse de São João.

Nandi, o touro sagrado para o povo do Indostão como um símbolo de fertilidade. Foi absorvido no hinduísmo como o companheiro constante de Shiva , de quem é montada, camarista e músico. Shiva usa na testa o emblema de Nandi, a lua crescente. Uma das representações das energias sexuais transmutadas, que nosso Divino Espírito Santo (Shiva) utiliza para a redenção da Alma.

Kartiqueia (ou Scanda), substituiu o deus védico Indra como principal deus hindu das batalhas. Filho de Shiva e, em alguns mitos, gerado sem mãe, só se interessa por lutas e guerras. Com seis cabeças e doze braços, comanda as suas legiões celestiais do dorso de um pavão colorido. Representa a Alma Humana, que deve guerrear as forças tenebrosas de nossos inimigos internos, ou Ego. É a Vontade (Thelema), necessária para a Vitória.

Ganesh, filho de Shiva , com cabeça de elefante, é talvez o deus mais popular. Sábio, ponderado e bem versado nas escrituras, é invocado pelos crentes antes de qualquer empreendimento para assegurar seu êxito. É a Sabedoria divina que a todos guia e dá liberdade, prosperidade e triunfo.

Vishnu, o conservador. É para muitos hindus o deus universal. Traz em geral quatro símbolos: um disco, um búzio, uma maçã e uma flor de lótus. Sempre que a humanidade precisa de ajuda, esse deus benévolo aparece na Terra como um avatara ou reencarnação. É o equivalente hindu do Cristo Cósmico e do Osíris egípcio.

Matsia, o peixe de chifres que representa a intercessão de Vishnu num tempo de dilúvio universal. O peixe avisou Manu (que é o Noé hindu) e salvou-o num barco preso ao seu chifre. O peixe representa a energia inteior, sexual, transmutada.

Curma, a tartaruga. O segundo avatar de Vishnu que apareceu na Terra depois do dilúvio para recuperar tesouros. Na Alquimia medieval, representa o Antimônio, o fixador do ouro em nosso interior. É nosso Ser Interior, todo sabedoria, que, como uma tartaruga, dá um passo após o outro, para a realização da Grande Obra.

Varaa, o Javali. Originalmente o porco sagrado de um culto primitivo que tornou-se um avatar de Vishnu depois de um segundo dilúvio. Cavando sob a água com as presas, fez subir a terra e reestabeleceu a terra firme. Representa a força do elemento Terra. É a força elemental que se necessita para a Grande Obra Alquímica. É a energia que transforma o chumbo em ouro.

Narasima, O leão-homem foi avatar de Vishnu. Brahma, tinha dado invulnerabilidade a um demônio durante o dia e durante a noite. O avatar matou o demônio ao crespúsculo. Representa também a Execução, mais cedo ou mais tarde, da Lei.

Vamana, o anão, outro avatar, que se tornou um gigante para frustrar um demônio que procurava controlar o universo. Tendo permissão para conservar tudo o que pudesse cobrir com três passos, Vamana abrangeu o céu, a terra e o ar intermediário.

Parasurama, foi Vishnu como filho de um brâmane roubado por um rei Kshatryia. Parasurama matou o rei, cujos os filhos por sua vez mataram o Brâmane, então Parasurama matou todos os Kshatryias masculinos durante 21 gerações. Ele representa a Justiça Divina, liderada pelo Mestre Anúbis e seus 42 Juízes do Karma (42 é o dobro de 21). O Karma, quando entre em ação, é terrível e invencível.

Rama, O herói da epopéia literário-religiosa "O Ramaiana", foi Vishnu como um avatar que venceu Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Rama representa o hindu ideal: um marido gentil, um rei bondoso e um chefe corajoso contra a opressão. O símbolo do grande mestre Rama (ou Ram, como foi conhecido nos períodos pós-dilúvio atlante) é a estrela de 6 pontas, ou hexagrama. Segundo o doutor Jorge Adoum, grande mestre da Fraternidade Universal, foi o grande líder Ram quem expulsou os negros africanos da Índia, nos primórdios da Segunda Sub-raça Ariana. Isso, obviamente, é totalmente desconhecido pela historiografia acadêmica.

Krishna, o avatar mais importante de Vishnu, foi um deus-herói amado em muitos de seus aspectos: como um menino travesso, como um adolescente amoroso, como um herói adulto que proferiu as grandes lições do "Bhagavad Gita" . Esses aspectos de Krishna tiveram origens diferentes. Krishna foi o avatar da Era de Áries, divulgando a poderosa doutrina dos Grandes Avataras do Cristo Cósmico.

Buda, como uma encarnação de Vishnu, é um exemplo da capacidade que tem o hinduísmo de absorver elementos religiosos diferentes. Dizem os hindus que o avatar Buda apareceu fundamentalmente para ensinar o mundo a ter compaixão pelos animais. Na verdade, esse grande mestre de compaixão canalizou as energias dos mundos Nirvânicos para o bem da humanidade. Sidarta Gautama (personalidade humana do grande Deus Cósmico, o Buda Amithaba) teve de se encarnar mais algumas vezes na Terra para terminar de cumprir sua missão. Sua encarnação seguinte foi como o mestre Tsong Kapa, o grande reformador do budismo tibetano. O mestre Samael afirma que esse mestre ascenso está, desde o século 17, reencarnado no planeta Marte, cumprindo uma missão cósmica semelhante à missão de Jesus na Terra.

Lakshmi, mulher de Vishnu, muitas vezes representada sentada numa flor de Lótus e empunhando outra, representa a boa sorte, a prosperidade e a abundância. Seus companheiros são dois elefantes. Sendo por si mesma uma importante deusa. O mestre Samael afirma, na obra O Matrimônio Perfeito, que Lakshmi, como mestre da Grande Fraternidade Branca, auxilia o devoto a sair conscientemente em corpo astral.

Sita, mulher de Rama que é um avatar de Vishnu. Ela é uma encarnação de Lakshmi. Representa a esposa hindu ideal. Foi raptada pelo demônio Ravana e levada para a morada deste, mas permaneceu devotada ao marido. Representa a virtude da Fidelidade ao trabalho gnóstico. Não esmorecer nunca.

Hanuman, o rei dos macacos que emprestou sua agilidade, a sua velocidade e a sua força a Rama para ajudar a salvar Sita de Ravana. Pediu em troca que pudesse viver enquanto os homens se lembrassem de Rama. Assim Hanuman tornou-se imortal. Simbolicamente, o macaco é a Ciência Superior, a Lógica Superior, que possibilita "medir o mundo", medir a Grande Obra, e saber o quanto se gastará para se realizar o Trabalho Alquímico.

Garuda, a montada de Vishnu, é uma ave mítica de cara branca, de cabeça e asas de águia e corpo e membros de homem. Transportando o deus no seu cintilante dorso dourado, era ás vezes confundida com o deus do fogo, Ágni.



Ops! no dia 17/09/06, na quinta passada, eu e minha irmã caçula fomos assistir ao Festyival de Danças da Índia Sulista. Foi num teatro próximo a estação Ana Rosa. EMOCIONANTE! Eu amo dança...ainda mais quando é dança+oriente.
Faço dança do ventre e não me enteresso só nela...dança indina é lindo...um desafio mesmo! Tem que ter uma grande coordenação! Durou umas 2 horas...aliás, descobri este evento porque o restaurante Gopala Prasada (que eu adoro e fui almoçar lá hoje..famoso indiano!), tinha uns convites etal...o resto foi pegaro convite, mostrar para minha irmã ue é fissurada da Índia...
Aliás: Parabéns vovó!!!! nasceram ontem hein! nem parecia que a Felícia estava prenhe! rsrs
Este post vai pra vc.

Al

18 setembro, 2006

TURQUESA

Eu amo esta pedra...na verdade adoro pedras....não sei porque...acho que elas são da terra..do chão...e são tão bonitas quanto fortes....sei lá!rsrs Não é tão fácil explicar.
Eu tenho minhas preferências: Olho de Tigre, Turquesa, Rubi, Safira, Esmeralda, Pirita, Âmbar, Olho de Gato, Diamante, Quartzo Cristal Rutilado (ou Rutiloso)...mas o olho de tigre e turquesa eu adoro! Pela história da utilização destas pedras pelos antigos e sua beleza e, claro, por que ficam bem em mim...hehe! Início do ms comprei um "presentinho" de aniversário para eu mesma..um anel que me custou 100,00 reais. É mais barato (bem mais, né? do que muita jóia por aí).
Estou usando o anel agora... a minha é a turquesa esverdeada... mais linda na minha opinião.

Al
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Turquesa

O nome turquesa pode ter sido dado com referência aos turcos, que introduziram esta pedra na Europa. Costuma-se lapidá-la na forma de cabochão e não facetada, pois além de ser uma pedra opaca, possui veios terrosos escuros.

Jazidas: As jazidas do Sinai foram exploradas à 4.000 anos a.c. As melhores turquesas são encontradas no Irã (turquesa persa). Outras jazidas podem ser encontradas no Afeganistão, Austrália, China(Tibet), Israel, Tanzânia e EUA.

Cuidados com sua turquesa: A natureza porosa e a baixa dureza do mineral torna as pedras muito sensíveis pois podem perder sua cor e seu brilho facilmente. Esta pedra pode sofrer alterações pelo suor da pele, cosmésticos ou pela perda de sua umidade natural. Deve-se tomar cuidado com riscos ou raspões.

Curiosidades: Para muitas tribos norte americanas a turquesa era considerada sagrada. Eram colocadas em túmulos para guardar os mortos. Os Apaches e outros povos americanos utilizavam a Turquesa na medicina.
Há muitos usos mágicos para a Turquesa. É a pedra protetora dos cavalos e carneiros e eram mantidas pelos Navajos como guardiãs, porque combatiam a magia negra.

14 setembro, 2006

FAMÍLIA ADAMS














ME ESQUECI DE COMO CURTIA VER O DESENHO NO SBT, O SERIADO PRETO E BRANCO DA FAMÍLIA MONSTRO E OS FILMES....NÃO SEI SE ALGUÉM QUE ESTEJA LENDO PERCEBEU...MAS ADORO FILMES TRASH...ADORO TERROR...É LEGAL...ME DIVERTE, MESMO SENDO "PESADO" OU MAIS PARA COMÉDIA...ENFIM...VOU INDO LOGO PQ A MARCAÇÃO AQUI TÁ FORTE! HEHE

Al
** Pena que o Raul Julia morreu..ele era legal...foi em 1994. Acho que foi depois de gravar Street Fighter. Tem até uma homenagem no final deste "filmeco" (ah...é sim vai! rsrs)
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A estranha Família Addams

Por Humberto Yashima — Quarta, 27 de outubro de 2004

Criada pelo cartunista Charles Addams (1912-1988) em 1937, a Família Addams tornou-se mundialmente conhecida. Sua divulgação pelo mundo se deu graças às séries de TV e desenhos animados, além dos filmes para cinema e TV. No Brasil os nomes de alguns dos personagens foram adaptados durante a primeira tradução (os nomes originais estão entre parênteses): os filhos do casal Gomez e Mortícia Addams viraram Wandinha (Wednesday) e Feioso (Pugsley); o irmão de Gomez virou o tio Chico (uncle Fester) e tínhamos ainda o mordomo Tropeço (Lurch), o primo Coisa (cousin Itt) e o Mãozinha (the Thing).

Entre 1964 e 1966 foi produzida a série de TV A Família Addams (The Addams Family), que teve um total de 64 episódios de meia hora. O elenco principal era formado por John Astin (Gomez), Carolyn Jones (Mortícia), Lisa Loring (Wandinha), Ken Weatherwax (Feioso), Blossom Rock (Vovó), Jackie Coogan (tio Chico), Ted Cassidy (Tropeço) e Felix Silla (primo Coisa). Interessante lembrar que na mesma época estava no ar a série Os Monstros (The Munsters, 1964-1966), que também mostrava uma família um pouco, digamos assim, bizarra. Em 1977 foi feita uma tentativa de trazer a série de volta à TV, com a produção do telefilme Halloween with the Addams Family (Dia das Bruxas com a Família Addams). Todo o elenco original foi novamente reunido, com exceção de Blossom Rock, que estava muito idosa e sem condições físicas para retornar.

A estranha Família Addams

Por Humberto Yashima — Quarta, 27 de outubro de 2004

Criada pelo cartunista Charles Addams (1912-1988) em 1937, a Família Addams tornou-se mundialmente conhecida. Sua divulgação pelo mundo se deu graças às séries de TV e desenhos animados, além dos filmes para cinema e TV. No Brasil os nomes de alguns dos personagens foram adaptados durante a primeira tradução (os nomes originais estão entre parênteses): os filhos do casal Gomez e Mortícia Addams viraram Wandinha (Wednesday) e Feioso (Pugsley); o irmão de Gomez virou o tio Chico (uncle Fester) e tínhamos ainda o mordomo Tropeço (Lurch), o primo Coisa (cousin Itt) e o Mãozinha (the Thing).

Entre 1964 e 1966 foi produzida a série de TV A Família Addams (The Addams Family), que teve um total de 64 episódios de meia hora. O elenco principal era formado por John Astin (Gomez), Carolyn Jones (Mortícia), Lisa Loring (Wandinha), Ken Weatherwax (Feioso), Blossom Rock (Vovó), Jackie Coogan (tio Chico), Ted Cassidy (Tropeço) e Felix Silla (primo Coisa). Interessante lembrar que na mesma época estava no ar a série Os Monstros (The Munsters, 1964-1966), que também mostrava uma família um pouco, digamos assim, bizarra. Em 1977 foi feita uma tentativa de trazer a série de volta à TV, com a produção do telefilme Halloween with the Addams Family (Dia das Bruxas com a Família Addams). Todo o elenco original foi novamente reunido, com exceção de Blossom Rock, que estava muito idosa e sem condições físicas para retornar.

A Hanna-Barbera produziu o primeiro desenho animado estrelado pela família de costumes estranhos em 1973, com um total de 16 episódios. A Família Addams (The Addams Family) teve como dubladores originais Lennie Weinrib (Gomez), Janet Waldo (Mortícia e Vovó), Jodie Foster (isso mesmo, a hoje famosa atriz fazia a voz original do Feioso), Cindy Henderson (Wandinha), Jackie Coogan (tio Chico) e Ted Cassidy (Tropeço).

m 1992 estreou A Família Addams (The Addams Family), nova produção da Hanna-Barbera que durou até 1993, com um total de 13 episódios. Foi utilizado o “talento vocal” de John Astin (voltando ao papel de Gomez), Nancy Linani (Mortícia), Debi Derryberry (Wandinha), Jeannie Elias (Feioso), Carol Channing (Vovó), Rip Taylor (tio Chico), Jim Cummings (Tropeço) e Pat Fraley (primo Coisa).

Barry Sonnenfeld (Homens de Preto, O Nome do Jogo) dirigiu a primeira adaptação para o cinema da obra de Charles Addams em 1991. A Família Addams (The Addams Family) teve Raul Julia (Gomez), Anjelica Huston (Mortícia), Christina Ricci (Wandinha), Jimmy Workman (Feioso), Judith Malina (Vovó), Christopher Lloyd (tio Chico), Carel Struycken (Tropeço), John Franklin (primo Coisa) e Christopher Hart (Mãozinha) no elenco principal. O longa-metragem foi um grande sucesso e gerou uma continuação, também dirigida por Sonnenfeld. A Família Addams 2 (Addams Family Values, 1993) manteve o clima de humor negro e contou com o mesmo elenco do primeiro filme, resultando em um novo sucesso. Infelizmente, com a morte do excelente ator Raul Julia em 1994, os produtores não se animaram a produzir mais uma seqüência para cinema.

O Retorno da Família Addams (Addams Family Reunion, 1998) foi produzido diretamente para o mercado de vídeo, com resultados não muito animadores. Dirigido por Dave Payne, contou com um elenco completamente diferente: Tim Curry (Gomez), Daryl Hannah (Mortícia), Nicole Fugere (Wandinha), Jerry Messing (Feioso), Alice Ghostley (Vovó) e Patrick Thomas (tio Chico). Apenas Carel Struycken (Tropeço) e Christopher Hart (Mãozinha) voltaram a repetir os papéis que interpretaram nos filmes para cinema.

A estranha Família Addams

Por Humberto Yashima — Quarta, 27 de outubro de 2004

Criada pelo cartunista Charles Addams (1912-1988) em 1937, a Família Addams tornou-se mundialmente conhecida. Sua divulgação pelo mundo se deu graças às séries de TV e desenhos animados, além dos filmes para cinema e TV. No Brasil os nomes de alguns dos personagens foram adaptados durante a primeira tradução (os nomes originais estão entre parênteses): os filhos do casal Gomez e Mortícia Addams viraram Wandinha (Wednesday) e Feioso (Pugsley); o irmão de Gomez virou o tio Chico (uncle Fester) e tínhamos ainda o mordomo Tropeço (Lurch), o primo Coisa (cousin Itt) e o Mãozinha (the Thing).

Entre 1964 e 1966 foi produzida a série de TV A Família Addams (The Addams Family), que teve um total de 64 episódios de meia hora. O elenco principal era formado por John Astin (Gomez), Carolyn Jones (Mortícia), Lisa Loring (Wandinha), Ken Weatherwax (Feioso), Blossom Rock (Vovó), Jackie Coogan (tio Chico), Ted Cassidy (Tropeço) e Felix Silla (primo Coisa). Interessante lembrar que na mesma época estava no ar a série Os Monstros (The Munsters, 1964-1966), que também mostrava uma família um pouco, digamos assim, bizarra. Em 1977 foi feita uma tentativa de trazer a série de volta à TV, com a produção do telefilme Halloween with the Addams Family (Dia das Bruxas com a Família Addams). Todo o elenco original foi novamente reunido, com exceção de Blossom Rock, que estava muito idosa e sem condições físicas para retornar.


A Hanna-Barbera produziu o primeiro desenho animado estrelado pela família de costumes estranhos em 1973, com um total de 16 episódios. A Família Addams (The Addams Family) teve como dubladores originais Lennie Weinrib (Gomez), Janet Waldo (Mortícia e Vovó), Jodie Foster (isso mesmo, a hoje famosa atriz fazia a voz original do Feioso), Cindy Henderson (Wandinha), Jackie Coogan (tio Chico) e Ted Cassidy (Tropeço).


Em 1992 estreou A Família Addams (The Addams Family), nova produção da Hanna-Barbera que durou até 1993, com um total de 13 episódios. Foi utilizado o “talento vocal” de John Astin (voltando ao papel de Gomez), Nancy Linani (Mortícia), Debi Derryberry (Wandinha), Jeannie Elias (Feioso), Carol Channing (Vovó), Rip Taylor (tio Chico), Jim Cummings (Tropeço) e Pat Fraley (primo Coisa).

Barry Sonnenfeld (Homens de Preto, O Nome do Jogo) dirigiu a primeira adaptação para o cinema da obra de Charles Addams em 1991. A Família Addams (The Addams Family) teve Raul Julia (Gomez), Anjelica Huston (Mortícia), Christina Ricci (Wandinha), Jimmy Workman (Feioso), Judith Malina (Vovó), Christopher Lloyd (tio Chico), Carel Struycken (Tropeço), John Franklin (primo Coisa) e Christopher Hart (Mãozinha) no elenco principal. O longa-metragem foi um grande sucesso e gerou uma continuação, também dirigida por Sonnenfeld. A Família Addams 2 (Addams Family Values, 1993) manteve o clima de humor negro e contou com o mesmo elenco do primeiro filme, resultando em um novo sucesso. Infelizmente, com a morte do excelente ator Raul Julia em 1994, os produtores não se animaram a produzir mais uma seqüência para cinema.

O Retorno da Família Addams (Addams Family Reunion, 1998) foi produzido diretamente para o mercado de vídeo, com resultados não muito animadores. Dirigido por Dave Payne, contou com um elenco completamente diferente: Tim Curry (Gomez), Daryl Hannah (Mortícia), Nicole Fugere (Wandinha), Jerry Messing (Feioso), Alice Ghostley (Vovó) e Patrick Thomas (tio Chico). Apenas Carel Struycken (Tropeço) e Christopher Hart (Mãozinha) voltaram a repetir os papéis que interpretaram nos filmes para cinema.

Ainda em 1998 foi produzida a série de TV A Família Addams (The New Addams Family). Estrelada por Glenn Taranto (Gomez), Ellie Harvie (Mortícia), Nicole Fugere (Wandinha), Brody Smith (Feioso), Betty Phillips (Vovó), Michael Roberds (Tio Chico), John DeSantis (Tropeço) e Steven Fox (Mãozinha), teve 65 episódios (fora o episódio-piloto) antes de seu cancelamento em 1999.

13 setembro, 2006

OLHA DO QUE O BRASIL É REFÉM! MAS EU NÃO! HEHE!


Elas estão descontroladas

Como bem definiu um amigo do Tutty Vasques, novela do Manoel Carlos é sempre igual: as mulheres são umas loucas, e os homens, uns bananas; menos o José Mayer, que come todas. Mas “Páginas da vida” é um pouco mais igual que as outras. Ou seja, suas personagens são ainda mais doidas (mas o José Mayer continua o mesmo).

A novela tem o maior número de mulheres problemáticas por metro quadrado da história da TV brasileira. O recorde anterior pertencia ao próprio Manoel Carlos em “Mulheres apaixonadas”, que tinha as saudosas “Heloquisa” (Giulia Gam) e Doris (Regiane Alves).

Em “Páginas da vida”, tem tanta mulher maluca que o autor precisa promover um revezamento. Algum tempo atrás, a louca da semana era a Marta (Lilia Cabral). Agora é a Sandra (Danielle Winits). Daqui a pouco, como já sabemos, será a Olivia (Ana Paula Arósio). Nesse ritmo, o Pinel vai ter que abrir uma galeria nova só para abrigar as personagens da novela.

Doida é modo de falar. Não existe nenhuma psicopata, nenhuma vilã clássica em “Páginas da vida”. Elas estão apenas descontroladas, como na letra do funk. Ou à beira de um ataque de nervos, como diria Pedro Almodóvar.

Mas, se “Páginas da vida” é mesmo realista, como garante Manoel Carlos, sua visão sobre o universo feminino só pode ser definida como machista. Muitas de suas mulheres estão desequilibradas por causa dos homens - ou da falta deles.

A novela bem que poderia ser rebatizada como “A casa das sete malucas”. O problema é que elas são mais de sete, como você poderá ver na galeria abaixo com um pequeno perfil das doidas da novela.

Sandra (Danielle Winnits) - é a louca marxista; para ela, tudo é culpa da luta de classes. Sandra não para de chorar há uns 17 capítulos porque seu patrão Jorge (Thiago Lacerda) insiste em rechaçá-la; segundo ela, por ser filha da empregada. Talvez seja um personagem inédito em novelas: a gostosa mal comida (a novela já escalou José Mayer para resolver o problema).

Carmem (Natália do Valle) – espécie de ninfomaníaca monogâmica, ela não desgruda do marido e não deixa nenhuma mulher chegar perto. Nem casando com Carmem, José Mayer conseguiu resolver o assunto.

Helena (Regina Duarte) – seu problema é ser boa demais; uma semana depois de ser trocada por Carmem, ela já batia papo com a concorrente numa boa. Taí a prova de que a novela não é realista: isso nunca aconteceria na vida real. Além disso, Helena tem um estranho tique nervoso: ela sempre tomba a cabeça para o lado quando fala, como se estivesse com um torcicolo. Talvez a culpa seja do José Mayer.

Olívia (Ana Paula Arósio) - outra com tique esquisito: termina toda frase com uma risada grave e artificial, mesmo que a situação não tenha a mínima graça. Ela se apresenta como uma mulher moderna, mas não sabe nem fazer um “4” para provar que está sóbria.

Marta (Lilia Cabral) - mulher passivo-agressiva, com complexo de perseguição, Marta acha que o mundo está sempre contra ela. Ela poderia abandonar seu marido, mas quem ela iria espezinhar nesse caso? Como José Mayer não se manifestou, arranjaram um substituto: Gonzaga (Mario Cardoso).

Verônica (Silvia Salgado) - mentirosa compulsiva, diz para Gonzaga que sua irmã Marta está separada, para tentar se livrar do cunhado banana.

Anna (Deborah Evelyn) - frustrada na vida profissional e amorosa, ela descarrega sua ansiedade na filha, que desenvolve bulimia por sua causa.

Isabel (Vivianne Pasmanter) - caso clássico de auto-estima em frangalhos: apaixona-se pelo homem que a humilha e não se interessa por aquele que a mima.

Irmã Maria (Marly Bueno) - ao mesmo tempo repressora e reprimida.

Tonia (Sônia Braga) - ela é uma artista bonita, talentosa e de sucesso. Mas faz tai chi chuan no meio de uma pista de dança. Esquisito. A mensagem é clara: desconfie também das bem-resolvidas.

12 setembro, 2006

GATOS - Raça linda! Maine Coon

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<<--esta é a minha Angelita
O clone Maine Coon dela rsrs-->>

Aliás...Não se parece com a minha bebê Angelita??? Eu acho!
**o tipo tricolor**


O Maine Coon é um felino meigo com características diferentes

Há duas características bem interessantes nesse felino, ele dorme de qualquer jeito e gosta de se enroscar, das maneiras mais estranhas, nos lugares mais esquisitos. É um gato bastante saudável e que suporta temperaturas rígidas.

Os Maine Coon são muito afetivos, mas gostam de liberdade para explorações ao ar livre. Dentro de sua personalidade, esse gato adora um jardim espaçoso, mas, caso seja castrado, vive perfeitamente feliz dentro de um apartamento.

Também é famoso por seu “trinado” delicioso e calmo. Além disso, uma característica original de sua pelagem é a sua semelhança com a do guaxinim, que em inglês é conhecido como "coon". É uma das maiores raças americanas e uma das mais antigas.

Origem e HIstória

Está foi a primeira raça de pêlo longo a surgir naturalmente na América do Norte. Como o nome sugere, a raça originou-se na Costa Leste, nas vizinhanças do Maine. Acredita-se que sua origem remonte a descendentes de alguns gatos que Maria Antonieta mandou ao Novo Mundo para que escapassem da fúria da Revolução Francesa.

É provável que tenha vagado pelo estado de Maine, EUA, durante os primeiros tempos de sua história. O clima agreste da Nova Inglaterra explica o porquê do desenvolvimento do pêlo muito espesso.

O Central Maine Coon Cat Club, fundado em 1953, contribuiu para a divulgação desta raça. A criação do Maine Coon Breeders and Franciers Association, em 1976, deu novo impulso à divulgação da raça. No mesmo ano, o Maine Coon foi reconhecido oficialmente nos EUA.

Com exceção do Chocolate, Lilás e do tipo Siamês, o Maine Coon é aceito em todas as cores. Só os gatos brancos podem ter olhos azuis. Sua cauda, cheia, de comprimento médio, termina com um belo tufo de pêlos.

Com um manto espesso, mas sedoso, a impressão geral é a de que o Maine Coon é bastante corpulento, com um pêlo longo e liso. Seu corpo, de tão belo e regular, pode ser traçado como um retângulo. A cabeça é bastante grande, mas pequena se comparada ao corpo. Seus olhos são grandes e ovais, de coloração amarelada ou de cor que combine com a da pelagem (verde, ouro ou cobre).





Origem:

Estados Unidos.


História da raça:

A história do Maine Coon perdeu-se no tempo, entre lendas e fatos.
Acredita-se que Maine Coon tenha sido trazido da Inglaterra para os Estados Unidos pelos Vikings, durante viagens ao Novo Mundo, por volta do ano 1.000. Isto explicaria a semelahança entre o Maine Coon e o Gato das Florestas Norueguesas.
A origem do Maine Coon pode ser o resultado de repetidos cruzamentos entre gatos nativos americanos e gatos asiáticos de pêlos longos trazidos pelos navegadores.

1861 – Registro de um Maine Coon, chamado Captain Jinks of the Horse Marines,
em um livro sobre gatos.
1895 – Cosie, uma fêmea Maine Coon, ganha o campeonato em uma exposição de gatos no New Yorks Madison Square Garden.
1900 – Diminui drasticamente a popularidade do Maine Coon nas exposições devido a preferência pelos gatos Persas e Angorás.
1903 – Artigo sobre os gatos do estado do Maine, no livro The book of the Cat.
1953 – Renova-se o interesse pela raça com a criação do Central Maine Coon Cat Club (CMCC).
1960 – O Maine Coon é reconhecido e publica-se o padrão da raça.
1968 – Funda-se ao Maine Coon Breeders and Fanciers Association (MCBFA).
1976 – O Maine Coon é reconhecido pela Cat Fanciers’ Association (CFA).
1980 – O Maine Coon é introduzido na França.
1980 – O Maine Coon é reconhecido pela Fédération International Féline (FIFe).
1987 – Cria-se o The Maine Coon Feline Association.




Características:

A maior característica do Maine Coon, carinhosamente conhecido como “Coonie”, é seu porte gigante aliado a uma docilidade extrema.
A pessoa que tiver a grata satisfação de possuir um Coonie nunca se sentirá sozinha, pois este gato adora interagir com o dono da casa seguindo-o por todos os cantos.
Para um Maine Coon o convívio com os seres humanos é muito importante e prazeiroso, apesar disto, este gato não é de pedir colo a toda hora e percebe muito bem o momento de se aproximar ou não de alguém.
Quando o assunto é inteligência, dizem que o Coonie possui um “quê” de cachorro por sua facilidade de aprender comandos e rotinas.
A exuberância da sua pelagem assim como da sua constituição física só é atingida aos quatro anos de idade.



Tamanho:

Grande porte. Geralmente os machos não castrados pesam entre 07 e 12 Kilos e as fêmeas entre 5 e 7,5 Kilos.




Pelagem:

Colar desenvolvido. Pelagem semi-longa a longa, densa, sedosa, ligeiramente oleosa e impermeável com subpêlo suave e fino e de fácil manutenção pois os pêlos embaraçam pouco. Uma escovação semanal e banho a cada 3 a 4 mêses bastam.



Cores e Padrões:

Apesar do seu tipo mais popular - o Brown Tabby e o Brown Tabby with white - o Maine Coon é aceito em todos os padrões e cores exceto as marcações Colourpointed e Ticked Tabby e as cores Chocolate, Lilac, Cinnamon, Fawn e Lavander conforme determinadas entidades da gatofilia.



Temperamento:

O Maine Coon é independente, autoconfiante, paciente, curioso, companheiro, exímio caçador, silencioso, carinhoso, de grande inteligência e capacidade de compreensão obedecendo comandos com facilidade.



Nível de atividade:

Moderadamente ativo.



Convívio com crianças, desconhecidos e outros animais:

O Maine Coon é um excelente companheiro para as crianças, sendo muito paciente e amoroso com os pequeninos além de sociável e gentil com desconhecidos e outros animais de estimação da casa.



Altura / Frequência do miado:

Miado pouco freqüente, baixo, suave e de diversas modulações.



Standards:

Padrão do Maine Coon conforme a TICA, clique aqui.

Padrão do Maine Coon conforme a CFA, clique aqui.

Padrão do Maine Coon conforme a WCF, clique aqui.

Padrão do Maine Coon conforme a ACFA, clique aqui.




O certo e o errado no Maine Coon conforme a TICA - com ilustrações - em inglês.

O certo e o errado no Maine Coon conforme a CFA - com ilustrações - em inglês.

11 setembro, 2006

HISTÓRIA BRASILEIRA - ANA MARIA DE JESUS RIBEIRO



Anita Garibaldi (1821-1849)

Heroína brasileira, nasceu em Morrinhos, SC, então município de Laguna, em 30 de agosto de 1821, filha de Bento Ribeiro de Silva e Maria Antônia de Jesus Antunes. Faleceu na Itália no dia 4 de agosto de 1849. Embora os pais de Anita fossem pobres, deram-lhe excelente educação. Casou-se em Laguna no ano de 1835 com Manuel Duarte de Aguiar. Quando surgiu a Revolução Farroupilha, deixou o seu marido e ligou-se a Giuseppe Garibaldi que a unira ao movimento. Deu o seu primeiro tiro de canhão, na Batalha de Laguna. Devido a oposição dos pais, Garibaldi raptou-a, indo regularizar o casamento em 26 de março de 1842, no Uruguai. Tornou-se uma companheira destemida do esposo, participando em seus combates, lutou pela unificação e libertação de Itália. Mais tarde viu-se sitiada pelas forças legalistas, conseguindo fugir. Nasceu o seu primeiro filho no dia 16 de setembro de 1840. Em 1847 Anita seguiu para a Itália levando seus três filhos. Reuniu-se a Garibaldi pouco depois em Nice. Tomou parte dos combates de Roma; os amotinadores foram obrigados a se retirarem em barcos de pesca, os quais a maior parte caiu em poder dos Austríacos. Porém o que conduzia o casal encalhou numa praia. Anita e Giuseppe com alguns companheiros abrigaram-se numa propriedade rural nas proximidades de Ravena. Anita teve o seu estado sensivelmente agravado pela febre tifóide, durante os combates em Roma, vindo a falecer antes de completar trinta anos de idade. Em sua memória ergueram vários monumentos no Brasil e na Itália. Seu nome de solteira: Ana Maria de Jesus Ribeiro.


Admirada no Brasil e idolatrada na Itália, onde morreu há exatos 150 anos, a humilde jovem lagunense Ana Maria de Jesus Ribeiro, conhecida como Aninha do Bentão, uniu-se a um revolucionário, foi soldado, enfermeira, esposa e mãe. Em todos os papéis, sua batalha sempre foi travada em nome da liberdade e da justiça. Tornou-se assim Anita Garibaldi, a "Heroína dos Dois Mundos" .


Menina de origem humilde, sem nenhuma instrução, calça seu primeiro sapato já moça. Porém, possui uma tenacidade e um amor à liberdadesó reservada aos grandes vencedores.
Assim Garibaldi refere-se a Anita, quando dita sua biografia a Alexandre Dumas: "Era Anita a mãe dos meus filhos, a companheira da minha vida nas boas e nas más horas, a mulher cuja coragem tantas vezes desejei fosse minha". Foi dentro desta cumplicidade, só existente entre quem vive um grande amor, como o que viveram Anita e Garibaldi.
Anita participa das lutas em Imbituba, na tomada de Laguna, e em Curitibanos, onde foi capturada. Consegue fugir e em Lages, às margens do Rio Pelotas, cuida dos poucos sobreviventes feridos. Seus gestos de bravura e coragem, quando em defesa de seus ideais de liberdade, lhe renderam o título de "Heroína dos Dois Mundos" (recebe este título em função de ter lutado primeiramente aqui na América e morrer lutando na Europa, mais precisamente na Itália, por seus ideais).
Na atitude natural dessa heroína simples existe a força convincente de um símbolo. E é cultivando nossos heróis que assumimos os compromissos do presente, dos quais resultarão as realizações do futuro.

Em meados de 1836, Bento Gonçalves instaura o governo da Nova República Rio-Grandense. Nessa época, Ana de Jesus Ribeiro, ou simplesmente Anita, deixa para trás sua adolescência, firmando-se com um caráter independente e resoluto, e Giuseppe Garibaldi desembarca no Rio de Janeiro, iniciando um exílio que durou 10 anos.
Nessa cidade Garibaldi conhece Lívio Zambiccari, Secretário de Bento Gonçalves e Luiggi Rosseti, que lhe falam do Movimento Farroupilha. Alista-se a este Movimento como corso, recebendo a patente de Capitão-Tenente a serviço da República rio-grandense. Ele luta com tanta bravura e idealismo, incorporando de tal maneira a figura do gaúcho, que já velho, na Itália, aparece vestindo o poncho e o lenço vermelho, símbolos da Revolução Farroupilha.

FONTE:

Texto: Lígia Stoeterau - Historiadora
Organização:
Assessoria Cultural da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina
Fotos e Pinturas: Retiradas do livro Anita - A guerreira das Repúblicas - Adílcio Cadorin.


"Filha do povo"
"Ana não era nenhuma formosura de dama unânime e universal, mas tão somente uma fisionomia a traços puros e severos, revelando um espírito varonil, inabalável em seus sentimentos e afetos. Era uma dessas filhas do povo a quem a natureza dotara com caracteres definitivos, imutáveis, almas austeras, amando uma só vez na vida e com abnegação e heroicidade." (Virgílio Várzea)

"Luz e fascinação"
"Sem ter sido formosa propriamente, nem possuidora de sólida cultura, onde quer que Anita Garibaldi aparecesse, dela se irradiavam a luz e a fascinação de uma extraordinária personalidade, duma vontade inquebrantável e senhorial; luz e fascinação poderosas a ponto de constrangerem ainda hoje - impossível a presença física de Anita - até mesmo a um pessimista que se dispuser a detalhar a biografia. A mera curiosidade inicial do estudioso brevemente cederá lugar à atenção maior..." (Wolfgang Rau)

Caráter era "independente e resoluto"

"Desde cedo ela revelou caráter independente e resoluto e uma singular firmeza de atitudes. Além disso muito amor-próprio e a coragem e a energia que certamente herdara do pai. Não tolerava certas liberalidades, naqueles tempos de rígidos costumes. O seu temperamento levava-a, por vezes, a atitudes que causavam sérios desgostos à atribulada mãe". (Ruben Ulysséa)


União com o desterrense Manoel Duarte de Aguiar, em agosto de 1835, não trouxe filhos nem alegrias para Aninha. Infeliz, não hesitou em acompanhar sua grande paixão

Ana Maria de Jesus Ribeiro casou-se em 30 de agosto de 1835, na Igreja Matriz de Laguna com Manoel Duarte de Aguiar, um sapateiro nascido na Barra da Lagoa ou Ingleses, em Desterro, hoje Florianópolis. O registro encontra-se no Livro de Casamentos de 1832 a 1844 da mesma igreja, assinado pelo padre Manuel Francisco Ferreira Cruz, atualmente sob os cuidados do Arquivo Episcopal de Tubarão.

As razões para o fracasso do casamento, apontadas pelos que escreveram sobre Anita, são diversas e muitas delas destinadas a justificar o fato de haver deixado Manoel Duarte para ficar com Giuseppe Garibaldi. A conclusão mais razoável é a de Wolfgang Rau. Primeiro, ela foi "gravemente negligenciada e mesmo abandonada por seu primeiro marido". Segundo, porque Manoel, "após o casamento, continuou com seu trabalho, limitado a bater solas, gostar de cachorros e de pescarias noturnas. Dificilmente se lhe via um sorriso; acanhado com as pessoas estranhas, provia, metódico e organizado, o difícil pão de cada dia".

Com o passar do tempo, ainda segundo Rau, o marido de Aninha passou a "demonstrar em casa o seu caráter conservador e ciumento. Avesso às mudanças de situação, era reacionário a todas as novidades. Viu-se, pois, Aninha trancada entre paredes, levando vida apagada e monótona, sem ao menos ter com quem expandir suas idéias ou a quem relatar seus sonhos, originados de exaltada imaginação, em procura permanente de horizontes mais dilatados. Em breve, compreendeu não estar realizada ao lado do pacato marido, o qual não lhe confirmou, sequer, fecundidade".

Introvertido, "era de todo e por tudo inadequado para esposo de Anita; passado o primeiro momento de vida em comum, revelou-se aos dois o erro desse matrimônio omisso de maturidade. Sem filhos e sem alegrias partilhadas, veio a ficar-lhes apenas o arrependimento de terem casado". Em resumo, um casamento "falho de prazer e de fruto", complementa Rau.

06 setembro, 2006

ÍNDIA - BALLET CLÁSSICO INDIANO



















Eu denovo! Estou inspirada hoje...


Um pouco de cultura oriental.

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CULTURA


A cultura indiana é milenar e muito rica. Conheça alguns aspectos dessa cultura e veja como ela é preservada e difundida pela comunidade indiana de São Paulo.


DANÇA CLÁSSICA

As danças clássicas indianas são danças da mente e da alma e são extremamente tradicionais. Elas ainda seguem as regras ditadas pelo sábio Bharatha Muni e descritas no Natya Shastra.

O propósito de todas as artes indianas é experimentar liberação através da beleza e do contentamento. A dança indiana é dividida em nritta (dança pura ou abstrata) e nritya (dança expressiva).

Nritta é uma combinação de vigor, ritmo no trabalho de pés e movimentos das mãos, a fim de realçar a beleza da dança. Já em nritya as danças contam histórias da mitologia hindu através das expressões da face, das mãos e do corpo para trazer o sentido literal do lirismo do poema da música, da história e da essência das emoções que o dançarino interpreta.

Bharathanatyam

O Bharathanatyam é uma dança clássica originária do estado de Tamil Nadu, no sul da
Índia. É considerada a dança mais antiga de que se tem registro em todo o mundo, com cerca de três mil anos. Embalada pela música Carnatic, o Bharathanatyam foi preservado como dança exclusivamente templária até a década de 30, só então sendo apresentado fora dos templos. A dança tem um forte caráter devocional, o que lhe dá vigor e suavidade ao mesmo tempo. Com suas exuberantes vestimentas coloridas e cobertas de adornos, as bailarinas encantam o público. O Bharathanatyam é composto de danças abstratas e expressivas.

Mohiniyattam

O Mohiniyattam é também uma dança clássica do Sul da Índia, mas originária do estado de Kerala. Kerala é um estado costeiro e o mar tem grande influência na construção da dança, trazendo o movimento das ondas a uma estrutura simétrica similar ao Bharathanatyam. No Mohiniyattam as expressões da face são mais carregadas do que no Bharathanatyam. Os temas são devocionais e a interpretação é feita pela habilidade do trabalho de pés, movimentos de tronco arredondados, movimentos das mãos e expressões faciais. Esse estilo de dança é especialmente conhecido por sua graça e fluidez.

Kuchipudi

Kuchipudi tem sua raiz no movimento Bhakti (devocional) do século VI. Originário do estado de Andhra Pradesh, também no sul da Índia, este estilo de dança se tornou muito popular por seu vigor e beleza. Composta de nritta e nritya como os outros estilos, caracteriza-se por sua exuberância e agilidade de movimentos. Apesar de os movimentos de mãos, expressões de rosto, ornamentos e vestimentas serem similares ao Bharathanatyam, a rapidez e leveza de movimentos do Kuchipudi acabam por distingui-lo deste estilo.

Natyalaya Escola de Danças Clássicas Indianas

Aqui em São Paulo você pode conhecer melhor e aprender a dança clássica indiana na Natyalaya Escola de Danças Clássicas Indianas. A matriz da escola fica na Índia e sua sede paulistana é dirigida por Patrícia Romano, que desenvolve o ensino de Bharathanatyam sob orientação de sua mestre, que, mesmo à distância, zela pelo progresso de suas alunas brasileiras.

O Bharathanatyam é uma dança clássica e tem um longo aprendizado. As aulas têm em média uma hora e trinta minutos de duração e podem ser acompanhadas por uma ou várias vezes por semana. Sendo uma técnica com uma metodologia de aprendizado muito diferente da ocidental, não há necessidade de pré-conhecimento em dança. A idade mínima para se iniciar o aprendizado de maneira formal é aos 3 anos de idade, mas a escola tem experiência de ensino informal com crianças de até 8 meses. Quanto à idade máxima, não há restrições, contanto que o aluno tenha boas condições de saúde e uma boa dose de flexibilidade. Não é recomendado para mulheres em estado de gestação.

Maiores informações:
Tel: 9446-6536
E-mail: natyalaya@hotmail.com
http://www.natyalaya.net/



YOGA

O Yoga surgiu na Índia há mais de 5 mil anos. A palavra yoga deriva da raiz sânscrita "yuj", que significa "jungir", "atar", "reunir", "religar", "usar” e “aplicar". Significa também "união" ou "comunhão", mas Yoga também expressa trabalho, estudo e principalmente treino, fazendo com que o praticante continue a renovação e mantenha os estágios alcançados, sentindo-se parte integrante da vida, da natureza e do universo.

Na prática do Yoga é necessária uma boa integração do corpo, das emoções, da mente e do espírito, na busca de um corpo saudável e com vitalidade, devolvendo o equilíbrio ao organismo.

Atualmente os principais sistemas de Yoga são: Bhakti Yoga, Hatha Yoga, Jnana Yoga, Karma Yoga, Rája Yoga e Swásthya Yoga.

Os praticantes de Yoga mantêm as funções sensoriais em estado de firmeza e ausência de agitação, aumentam a flexibilidade, fortalecem a musculatura e aumentam a vitalidade, acabam com o stress e melhoram a capacidade de convivência com o próximo, tendo mais tolerância, paz e amor.

São Paulo tem inúmeras escolas e professores de Yoga. Para saber onde praticar, consulte o site do Consulado Geral da Índia, que indica várias escolas e professores: http://www.indiaconsulate.org.br.


MÚSICA

Os primeiros registros da música indiana aparecem há cerca de três mil anos como hinos védicos. A música indiana sempre foi muito ligada à espiritualidade, à reverência aos deuses. No século IV a.C. o compêndio Natyashastra definiu as 12 notas músicas e o comportamento do músico indiano.

A evolução da música indiana acompanhou as invasões e imigrações que a Índia sofreu, recebendo influências de povos da Ásia Menor e o Oriente Médio. Durante séculos a Índia absorveu essas influências sem jamais perder as características de sua própria cultura.

A música indiana possui duas grandes divisões: a música do norte – que sofreu maior influência de outras culturas – e a música do sul, com forte característica hinduísta.

Os principais instrumentos da música indiana são o tanpura, o harmonium, o citar e o sarod. O tanpura é um instrumento de quatro cordas e é o mais antigo da música indiana, datando de 3.000 antes de Cristo. É o que melhor trabalha o microtons, uma característica típica da música indiana. Já o harmonium foi levado para a Índia por jesuítas no século XIX. Foi adaptado pelos indianos e hoje ele só é encontrado na música indiana, apesar de não reproduzir os microtons.

As peças clássicas da música indiana são chamadas de ragas e são um meio de transmitir pelas notas musicais a harmonia entre o homem e a natureza.

Aqui em São Paulo a indiana Ratnabali Adhikari dá aulas de música clássica de seu país há dez anos. Formada em música indiana clássica em seu país e com mestrado em História, Ratnabali se dedica integralmente à música: dá aulas, faz apresentações e já gravou vários cd’s. Para conhecer melhor Ratnabali Adhikari e o seu trabalho, acesse http://www.ratna.8m.com.
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veja tbm:

www.natyalaya.4t.com

http://www.premayoga.com.br/br/dancaindiana.asp

http://www.espacorasa.art.br/historico.htm

http://www.odissi.com.br/aulas.htm





É isso! por enquanto!

FERIADÃO ESPERADO!!!!! "CARACO"!!!!rs

:P

Al




VERDADES...















cartoons:http://www.arionauro.com.br/cartum17.shtml



Vou fazer um parênteses-rsrs:

Se trabalaho fosse uma coisa ótima, não teria o nome "trabalho", que, justamente significa gasto de energia. Pelo menos é isto na Física.

Al





"DIFERENÇAS ENTRE PRESÍDIO E TRABALHO".....
PRESÍDIO Você passa a maior parte do tempo numa cela 5x6m. TRABALHO Você passa a maior parte do tempo numa sala 3x4m. _____________________________________________________ PRESÍDIO Você recebe três refeições por dia de graça. TRABALHO Você só tem uma, no horário de almoço, e tem que pagar por ela. _____________________________________________________ PRESÍDIO Você é liberado por bom comportamento. TRABALHO Você ganha mais trabalho com bom comportamento. ______________________________________________________ PRESÍDIO Um guarda abre e fecha todas as portas para você. TRABALHO Você mesmo deve abrir as portas, se não for barrado pela segurança por ter esquecido o crachá. _____________________________________________________ PRESÍDIO Você assiste TV e joga baralho, bola, dama... TRABALHO Você é demitido se assistir TV e jogar qualquer coisa. _____________________________________________________ PRESÍDIO Você pode receber a visita de amigos e parentes. TRABALHO Você não tem nem tempo de lembrar deles. _____________________________________________________ PRESÍDIO Todas as despesas são pagas pelos contribuintes, sem seu esforço. TRABALHO Você tem que pagar todas as suas despesas e ainda paga impostos e taxas deduzidas de seu salário, que servem para cobrir despesas dos presos.. _______________________________________________________ PRESÍDIO Algumas vezes aparecem carcereiros sádicos... TRABALHO Aqui no trabalho, carcereiros usam nomes específicos: Gerente, Diretor, Chefe... _______________________________________________________ PRESÍDIO Você tem todo o tempo para ler piadinhas. TRABALHO Ah, se te pegarem... TEMPO DE PENA No presídio, eles saem em 15 anos. No trabalho você tem que cumprir 35 anos, e não adianta ter bom comportamento.